O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, e os demais dirigentes do Ministério manifestam pesar pelo falecimento do médico italiano Giovanni Berlinguer, ocorrido nesta segunda-feira (06) em Roma. O profissional teve protagonismo na reforma sanitária italiana na década de 70, e influenciou a discussão no movimento sanitarista no Brasil e a consolidação das bases do Sistema Único de Saúde brasileiro.
Formado pela Universidade de Roma, especialista em Parasitologia, Giovanni Berlinguer é reconhecido pelo seu papel fundamental no debate sobre políticas de saúde, sobre o direito à saúde e sobre a bioética. Ajudou a popularizar a cultura científica e análise crítica dos sistemas de saúde.
O médico Giovanni Berlinguer foi um exemplo de dedicação à saúde pública, reconhecido como uma das maiores autoridades sobre tema no mundo, além de promover os conceitos de medicina social. Sua tragetória influenciou o movimento sanitário em diversos países.
Nas décadas de 70 e 80, foi eleito para cargos de deputado federal e senador na Itália. Nos anos seguintes, exerceu atividades como a chefia do primeiro Plano de Saúde (1992-1995) e a presidência da Comissão Nacional de Bioética (1999). Foi membro do Conselho Nacional de Saúde (1994-1996), membro do Comitê Internacional de Bioética da UNESCO (2001-2007) e da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde da Organização Mundial da Saúde (2005-2008). Em 1999, recebeu os títulos de cidadão honorário de Brasília e de doutor honoris causa, da Universidade de Brasília (UnB).
Formado pela Universidade de Roma, especialista em Parasitologia, Giovanni Berlinguer é reconhecido pelo seu papel fundamental no debate sobre políticas de saúde, sobre o direito à saúde e sobre a bioética. Ajudou a popularizar a cultura científica e análise crítica dos sistemas de saúde.
O médico Giovanni Berlinguer foi um exemplo de dedicação à saúde pública, reconhecido como uma das maiores autoridades sobre tema no mundo, além de promover os conceitos de medicina social. Sua tragetória influenciou o movimento sanitário em diversos países.
Nas décadas de 70 e 80, foi eleito para cargos de deputado federal e senador na Itália. Nos anos seguintes, exerceu atividades como a chefia do primeiro Plano de Saúde (1992-1995) e a presidência da Comissão Nacional de Bioética (1999). Foi membro do Conselho Nacional de Saúde (1994-1996), membro do Comitê Internacional de Bioética da UNESCO (2001-2007) e da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde da Organização Mundial da Saúde (2005-2008). Em 1999, recebeu os títulos de cidadão honorário de Brasília e de doutor honoris causa, da Universidade de Brasília (UnB).
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