quinta-feira, 21 de maio de 2015

Diretora-gerente do FMI visita beneficiários de programas sociais no Complexo do Alemão

21/05/2015 12:55
Acompanhada da ministra Tereza Campello, Christine Lagarde ficou
 impressionada com as mulheres beneficiárias de políticas sociais que 
são microempreendedoras individuais

Brasília, 21 – Ao visitar o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, a 
diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde,
ficou impressionada com o custo do Bolsa Família – 0,5% do Produto Interno 
Bruto (PIB) – e os resultados do programa que beneficia 50 milhões de pessoas 
no país. Acompanhada da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à 
Fome, Tereza Campello, ela conheceu beneficiárias de políticas sociais que 
se formalizaram como microempreendedores individuais (MEI). “Foi muito 
interessante também conhecer as empreendedoras, porque o que eu vi foi 
ministra e diretora-gerente do fmi visitam complexo do alemão, no rio. sergio amaral/mds






















como o empreendedorismo dá ainda mais suporte a todos os outros programas sociais.”


Segundo Tereza Campello, a diretora também se surpreendeu com as histórias dos 
beneficiários das políticas sociais do governo federal. “Ela comentou sobre as casas 
que são feitas de cimento e não de pau a pique, como era conhecida a pobreza brasileira”,
 disse. Outro fato que chamou a atenção de Lagarde, disse a ministra, foi que 
“as famílias têm geladeira, televisão, telefone, e as crianças estão na escola.”
Confira também:Políticas sociais brasileiras são referência internacional 
Acontece no Alemão 
Relatório do FMI elogia Programa Bolsa Família 
Apresentação Brasil Fora do Mapa da Fome
Lagarde também teve a oportunidade de conhecer o Cadastro Único para Programas 
Sociais do Governo Federal. “Ela ficou impressionada como o Brasil organizou uma 
tecnologia sofisticada que custa pouco e que chega a quem tem que chegar. Viu que 
nossas ações estão garantindo o acesso da população à renda, à educação, ao 
empreendedorismo, à assistência técnica e às cisternas. Nosso esforço para 
combater a pobreza é multidimensional”, ressaltou Campello.

Sobre o ajuste fiscal, a diretora-gerente do FMI afirmou que "a disciplina fiscal 
é a base essencial para garantir o financiamento de programas como o Bolsa 
Família". "Eles vão juntos, de mãos dadas. As pessoas que mais sofrem com 
a indisciplina fiscal, ao final, são as pessoas mais pobres."

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