Posted: 17 Jun 2015 10:49 AM PDT
A presidenta Dilma Rousseff saudou, nesta quarta-feira (17), a trajetória vitoriosa dos cinco milhões de microempreendedores individuais do País, a quem ela chamou de “batalhadores”, representados pela costureira gaúcha, Delci Lutz. “Por meio dela, eu cumprimento os 5 milhões de microempreendedores individuais que em todo Brasil batalham e realizam seus sonhos, todos os dias”, destacou a presidenta.
“A diferença é muito grande porque antes eu fazia o meu trabalho e não conseguia apresentá-lo para uma empresa, com nota e tudo mais, porque elas exigem prestadoras de serviços formalizados e eu era informal. Então, eu não tinha como competir, porque as empresas precisam da nota e tudo mais. E eu não tinha. Agora, como eu tenho nota, elas procuram muito o meu trabalho. O meu trabalho é bem reconhecido, o pessoal gosta muito do que eu faço”,contou a figurinista ao Blog do Planalto.
Para melhorar a gestão da sua empresa, Dona Delci e os dois filhos – que trabalham com ela – ingressaram em cursos do Pronatec em busca de capacitação. Ela lembra, inclusive, que antes do MEI, já havia tentado formalizar a sua empresa, mas que tinha dificuldades para administrá-la.
“Depois do MEI, o meu negócio cresceu e eu tenho mais segurança para trabalhar […] Antes era muito difícil. Eu já tinha registrado uma vez a minha empresa, mas não conseguia manter, não conseguia sustentar, não sabia administrar… Aí eu fiz os cursos do Sebrae que me auxiliam muito, até na emissão de nota. Eles ensinam a gente a trabalhar, isso é que é o bacana. É o que dá o futuro para gente”, destacou.
Além dos cursos do Pronatec, a costureira já foi beneficiária do Bolsa Família – e entregou o seu cartão quando não precisava mais dele. Agora, ela quer fazer o Enem para entrar na Universidade. Os dois dela também já conseguiram ingressar no ensino superior.
José de Souza Filho, que é microempreendedor individual desde 2012, conta que deixou de ser “invisível” para o mercado. Ele atua no ramo de alimentação no Riacho Fundo (DF) vendendo hambúrguer, cachorro-quente e refrigerante.
“Hoje com certeza a melhoria é mais, até mesmo porque a gente passa de ser aquela pessoa invisível para uma pessoa mais transparente no meio comercial. Então para a gente foi muito importante. Depois que sou formalizado a gente é mais reconhecido, mais visto, até mesmo pelos fornecedores, questão do CNPJ, de a gente ter um registro”, afirmou.
José Vicente Maciel dos Santos é outro microempreendedor satisfeito. Pintor imobiliário em Unaí (MG), ele falou ao Blog que desde sua formalização, há cinco anos, as coisas ficaram mais fáceis, inclusive conseguir empréstimo bancário para investir em seu negócio. E a confiança dos clientes nos serviços que ele presta aumentou.
“Estando trabalhando regularizado, a confiança do cliente é maior. Várias empresas não pegam o funcionário sem estar fichado, sem estar registrado, sem estar legalizado. Querem que emita nota fiscal. E a gente tem essa facilidade, facilita o trabalho pra gente”, disse.
Presidenta Dilma disse, nesta quarta-feira, que a costureira Delci Lutz representa “a batalha” de 5 milhões de microempreendedores brasileiros. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Delci, que trabalha com figurinos e serviços de costura, em Novo Hamburgo (RS), se formalizou como microempreendedora há dois anos, o que, segundo ela, mudou a realidade do seu trabalho.“A diferença é muito grande porque antes eu fazia o meu trabalho e não conseguia apresentá-lo para uma empresa, com nota e tudo mais, porque elas exigem prestadoras de serviços formalizados e eu era informal. Então, eu não tinha como competir, porque as empresas precisam da nota e tudo mais. E eu não tinha. Agora, como eu tenho nota, elas procuram muito o meu trabalho. O meu trabalho é bem reconhecido, o pessoal gosta muito do que eu faço”,contou a figurinista ao Blog do Planalto.
Para melhorar a gestão da sua empresa, Dona Delci e os dois filhos – que trabalham com ela – ingressaram em cursos do Pronatec em busca de capacitação. Ela lembra, inclusive, que antes do MEI, já havia tentado formalizar a sua empresa, mas que tinha dificuldades para administrá-la.
“Depois do MEI, o meu negócio cresceu e eu tenho mais segurança para trabalhar […] Antes era muito difícil. Eu já tinha registrado uma vez a minha empresa, mas não conseguia manter, não conseguia sustentar, não sabia administrar… Aí eu fiz os cursos do Sebrae que me auxiliam muito, até na emissão de nota. Eles ensinam a gente a trabalhar, isso é que é o bacana. É o que dá o futuro para gente”, destacou.
José de Souza (vendedor de lanches): com o MEI deixou de ser “invisível” para o mercado. Foto: RafaB/PR
Dona Delci também se disse orgulhosa “pela sua batalha” e por sua trajetória de superação. “Eu tenho muito orgulho do trabalho que eu fiz, eu lutei muito para conseguir uma empresa e para colocar a minha empresa no mercado”, acrescentou.Além dos cursos do Pronatec, a costureira já foi beneficiária do Bolsa Família – e entregou o seu cartão quando não precisava mais dele. Agora, ela quer fazer o Enem para entrar na Universidade. Os dois dela também já conseguiram ingressar no ensino superior.
José de Souza Filho, que é microempreendedor individual desde 2012, conta que deixou de ser “invisível” para o mercado. Ele atua no ramo de alimentação no Riacho Fundo (DF) vendendo hambúrguer, cachorro-quente e refrigerante.
“Hoje com certeza a melhoria é mais, até mesmo porque a gente passa de ser aquela pessoa invisível para uma pessoa mais transparente no meio comercial. Então para a gente foi muito importante. Depois que sou formalizado a gente é mais reconhecido, mais visto, até mesmo pelos fornecedores, questão do CNPJ, de a gente ter um registro”, afirmou.
José Vicente (pintor): ‘mais fácil conseguir empréstimo bancário para investir no negócio’. Foto: RafaB/PR
Ele conta que conquistou maior respeito junto a clientes e fornecedores e que as vendas aumentaram desde a formalização. Agora ele planeja expandir eu negócio e até abrir outra empresa e contratar mais pessoas. “A questão de a gente ter passado do anonimato para o microempreendedor individual facilita e ajuda muito.”José Vicente Maciel dos Santos é outro microempreendedor satisfeito. Pintor imobiliário em Unaí (MG), ele falou ao Blog que desde sua formalização, há cinco anos, as coisas ficaram mais fáceis, inclusive conseguir empréstimo bancário para investir em seu negócio. E a confiança dos clientes nos serviços que ele presta aumentou.
“Estando trabalhando regularizado, a confiança do cliente é maior. Várias empresas não pegam o funcionário sem estar fichado, sem estar registrado, sem estar legalizado. Querem que emita nota fiscal. E a gente tem essa facilidade, facilita o trabalho pra gente”, disse.
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