Adital
Os jovens da Colômbia participam até hoje (22) do Congresso para a paz que se realiza na Universidade Nacional da Colômbia, com sede em Bogotá. Segundo seu comunicado é importante que a juventude participe na construção e dinamização de uma proposta para a paz da Colômbia construída desde os povos, suas organizações políticas e sociais, desde o movimento popular e a sociedade civil. "Os convidamos para seguir construindo ações políticas para a mobilização e o fortalecimento organizativo de uma agenda de luta política e social que transforme o atual sistema das coisas”, informam.
Os jovens do Congresso dos Povos, com o fim de construir uma situação de paz, lutam pela superação das causas que originaram o conflito: o monopólio dos meios de produção e as fontes de riqueza, o monopólio político e econômico, a desapropriação da terra e os direitos do povo, o fechamento de espaços democráticos para a determinação do modelo de país entre todos e todas, a repressão política, jurídica e militar, causas sociais, políticas, e econômicas, causas que produziram a profundização das desigualdades, da fome, da repressão e que resultou em um conflito armado.
Eles lutam também por uma educação pública gratuita, científica, adequada, de qualidade e com cobertura para as necessidades acadêmicas das gentes; pela desmilitarização da vida; contra a estigmatização e a criminalização da juventude.
A juventude pede respeito às culturas, às garantias para o esporte e para a arte. Lutamos pelos direitos trabalhistas que dignifiquem a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, e da sociedade em geral; contra a exploração e a opressão, a precarização, a terceirização trabalhista e a reprimarização da economia; lutamos contra o capitalismo.
Os jovens do Congresso dos Povos, com o fim de construir uma situação de paz, lutam pela superação das causas que originaram o conflito: o monopólio dos meios de produção e as fontes de riqueza, o monopólio político e econômico, a desapropriação da terra e os direitos do povo, o fechamento de espaços democráticos para a determinação do modelo de país entre todos e todas, a repressão política, jurídica e militar, causas sociais, políticas, e econômicas, causas que produziram a profundização das desigualdades, da fome, da repressão e que resultou em um conflito armado.
Eles lutam também por uma educação pública gratuita, científica, adequada, de qualidade e com cobertura para as necessidades acadêmicas das gentes; pela desmilitarização da vida; contra a estigmatização e a criminalização da juventude.
A juventude pede respeito às culturas, às garantias para o esporte e para a arte. Lutamos pelos direitos trabalhistas que dignifiquem a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, e da sociedade em geral; contra a exploração e a opressão, a precarização, a terceirização trabalhista e a reprimarização da economia; lutamos contra o capitalismo.
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