Para a Somar Meteorologia, a previsão por uma empresa do setor cafeeiro de produção para a safra 2013 de 53 milhões de sacas de café é um valor irreal, uma vez que a safra em questão é, por fatores fenológicos, menor do que a anterior e assim impossível de atingir tais patamares. Segundo a instituição, ainda é muito cedo para avaliar o real tamanho da safra, mas o que tudo indica deverá ser entre 15% a 25% menor do que a safra 2012.
Além disso, por fatores climáticos, houve queda prematura de chumbinhos, devido às altas temperaturas ocorridas ao longo do florescimento e, o mais agravante, chuvas bastante irregulares que vinham causando estresse hídrico às plantas. Ainda é muito cedo para avaliar o real tamanho da safra, mas o que tudo indica deverá ser entre 15% a 25% menor do que a safra 2012, isso se não ocorrer mais nenhuma intempérie climática até o momento da colheita. As considerações partem do boletim semanal agrometeorológico da Somar Meteorologia.
De acordo com a Somar, depois de algumas semanas com tempo bem mais seco, com chuvas totalmente irregulares e de baixa intensidade, voltou a chover bem sobre todas as regiões cafeeiras do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Com isso, os níveis de água no solo, que estavam sendo o grande problema à cafeicultura, elevaram-se e agora todos os solos apresentam uma capacidade hídrica acima dos 90%, dando plenas condições ao desenvolvimento tanto das plantas quanto dos grãos.
Por outro lado, diz a Somar, essas condições de tempo mais fechado, de temperaturas mais amenas e umidade relativa acima dos 95% são excepcionais para a proliferação de doenças, como a ferrugem do cafeeiro. E, segundo dados de campo, já são observadas diversas lavouras com sinais de ferrugem e isso poderá ser mais um entrave à produção cafeeira nessa safra 2013.
As informações são da Safras & Mercado e do Café da Terra, adaptadas pelo CaféPoint.
Além disso, por fatores climáticos, houve queda prematura de chumbinhos, devido às altas temperaturas ocorridas ao longo do florescimento e, o mais agravante, chuvas bastante irregulares que vinham causando estresse hídrico às plantas. Ainda é muito cedo para avaliar o real tamanho da safra, mas o que tudo indica deverá ser entre 15% a 25% menor do que a safra 2012, isso se não ocorrer mais nenhuma intempérie climática até o momento da colheita. As considerações partem do boletim semanal agrometeorológico da Somar Meteorologia.
De acordo com a Somar, depois de algumas semanas com tempo bem mais seco, com chuvas totalmente irregulares e de baixa intensidade, voltou a chover bem sobre todas as regiões cafeeiras do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Com isso, os níveis de água no solo, que estavam sendo o grande problema à cafeicultura, elevaram-se e agora todos os solos apresentam uma capacidade hídrica acima dos 90%, dando plenas condições ao desenvolvimento tanto das plantas quanto dos grãos.
Por outro lado, diz a Somar, essas condições de tempo mais fechado, de temperaturas mais amenas e umidade relativa acima dos 95% são excepcionais para a proliferação de doenças, como a ferrugem do cafeeiro. E, segundo dados de campo, já são observadas diversas lavouras com sinais de ferrugem e isso poderá ser mais um entrave à produção cafeeira nessa safra 2013.
As informações são da Safras & Mercado e do Café da Terra, adaptadas pelo CaféPoint.
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