RT
Adital
Tradução: ADITAL
Corbis
O principal economista investigador do Banco Mundial revelou que 8% das pessoas que dispõem de maiores fundos no mundo obtêm até 50% de todos os ingressos do planeta.
"A desigualdade mundial é muito maior do que a desigualdade dentro de qualquer país em concreto”, declarou o economista Branko Milanovic, após estudar a desigualdade de ingressos no mundo.
Milanovic pretende publicar em breve suas conclusões detalhadas na revista ‘Global Policy’. O especialista explica que, por exemplo, a lista do PIB per capita de diferentes países, em 2011, mostrou que a quantidade de ingressos anuais oscilava entre 231 dólares na República Democrática do Congo (África) e 171.465 dólares, em Mônaco (Europa).
O segundo país mais pobre e o segundo mais rico foram, respectivamente Burundi, com 271 dólares e Luxemburgo, com 114.232 dólares anuais per capita.
Comparando: De acordo com o ranking, os Estados Unidos tinham uma média anual por habitante de 48.112 dólares e a China, de 5.445.
Quanto à riqueza pessoal, segundo Milanovic, 1% mais rico da população do planeta possui quase a metade de todos os ativos pessoais. Esse seleto grupo está integrado em 12% por estadunidenses, e entre 3% e 6% por britânicos, japoneses, alemães e franceses.
Ele também ressalta que este 1% é formado geralmente por "velhos” ricos e famílias que têm suas próprias empresas e acumularam fortunas que deixaram de herança a seus filhos, que puderam estudar nas melhores universidades do mundo.
Milanovic esclareceu também que 1% das pessoas mais ricas do mundo viram sua fortuna aumentar em mais de 60% em duas décadas (1988 a 2008), enquanto que os ingressos de 5% dos habitantes mais pobres do planeta, que se concentram nas regiões equatoriais, não tiveram mudanças.
O principal economista investigador do Banco Mundial revelou que 8% das pessoas que dispõem de maiores fundos no mundo obtêm até 50% de todos os ingressos do planeta.
"A desigualdade mundial é muito maior do que a desigualdade dentro de qualquer país em concreto”, declarou o economista Branko Milanovic, após estudar a desigualdade de ingressos no mundo.
Milanovic pretende publicar em breve suas conclusões detalhadas na revista ‘Global Policy’. O especialista explica que, por exemplo, a lista do PIB per capita de diferentes países, em 2011, mostrou que a quantidade de ingressos anuais oscilava entre 231 dólares na República Democrática do Congo (África) e 171.465 dólares, em Mônaco (Europa).
O segundo país mais pobre e o segundo mais rico foram, respectivamente Burundi, com 271 dólares e Luxemburgo, com 114.232 dólares anuais per capita.
Comparando: De acordo com o ranking, os Estados Unidos tinham uma média anual por habitante de 48.112 dólares e a China, de 5.445.
Quanto à riqueza pessoal, segundo Milanovic, 1% mais rico da população do planeta possui quase a metade de todos os ativos pessoais. Esse seleto grupo está integrado em 12% por estadunidenses, e entre 3% e 6% por britânicos, japoneses, alemães e franceses.
Ele também ressalta que este 1% é formado geralmente por "velhos” ricos e famílias que têm suas próprias empresas e acumularam fortunas que deixaram de herança a seus filhos, que puderam estudar nas melhores universidades do mundo.
Milanovic esclareceu também que 1% das pessoas mais ricas do mundo viram sua fortuna aumentar em mais de 60% em duas décadas (1988 a 2008), enquanto que os ingressos de 5% dos habitantes mais pobres do planeta, que se concentram nas regiões equatoriais, não tiveram mudanças.
Leia também, em espanhol:
·EE.UU.: La pobreza en suburbios aumenta un 64% en diez años
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