terça-feira, 22 de março de 2016

Minha Casa, Minha Vida em Bebedouro (SP) terá tecnologias sociais


22/03/2016
Minha Casa, Minha Vida em Bebedouro (SP) terá tecnologias sociais
Com investimento social da Fundação BB, iniciativas promovem mobilização comunitária, reciclagem, plantio de hortas, geração de renda e cultura 
 
Um empreendimento do Minha Casa Minha Vida com 536 unidades habitacionais, em Bebedouro (SP), terá o investimento social da Fundação Banco do Brasil para a reaplicação de tecnologias sociais - iniciativas que trazem soluções para os moradores, conciliando o conhecimento científico com o saber popular local. A entrega do residencial Bebedouro, financiado pelo Banco do Brasil e destinado a famílias com renda mensal de até R$ 1.600, ocorre nesta quarta-feira (23) e deverá atender cerca de 2 mil pessoas.

O empreendimento em Bebedouro é um dos 124 financiados pelo Banco do Brasil em todo o país que irão receber o projeto "Moradia Urbana com Tecnologias Sociais". O projeto, com um investimento social de R$ 20 milhões da Fundação Banco do Brasil, promove a organização comunitária e a inclusão social por meio das tecnologias sociais.

O objetivo é oferecer soluções reconhecidas e certificadas que se moldam às necessidades e vocações de cada comunidade atendida pelo programa habitacional. Em todos os empreendimentos, será reaplicada a tecnologia social “Transformando realidades por meio da mobilização e organização comunitária”. A iniciativa promove o empoderamento dos moradores por meio da educação financeira e do fortalecimento do diálogo com o poder público.

Posteriormente, a própria comunidade vai escolher uma segunda tecnologia social entre quatro opções: “Bibliotecas Comunitárias Vaga Lume”“Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos e Agricultura Urbana - Revolução dos Baldinhos”“Produção Agroecológica de Alimentos em Meio Urbano”“Rede Criar – Joias Sustentáveis na Ilha das Flores”.

As metodologias atuam na conscientização para a gestão correta dos resíduos sólidos, na implantação de bibliotecas públicas para a democratização do acesso à cultura, no reaproveitamento de material reciclável para a geração de renda e no incentivo da produção agroecológica com o propósito de trazer a segurança alimentar.  

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