A Equipe MilkPoint Brasil participou, nesta terça-feira (18) da reunião do Conseleite – RS que tinha como uma das pautas a formação do preço do leite no mês de março.
A expectiva para o mês de março para o leite padrão (dentro das normas da IN 51) é de forte alta - 7,54% - fazendo com que os valores projetados atingissem R$ 0,8335/litro, valor mais alto já aferido para este mês pela entidade. A alta foi puxada principalmente pelo UHT, mas também pelo leite em pó.
A elevação pode ser vista também na própria comparação entre o projetado e o realizado para fevereiro, com diferença de 4,65% nas cotações (R$ 0,7407 para o projetado e R$ 0,7751 para o finalizado). Isso ocorreu porque o mercado apresentou significativo movimento de alta durante o período entre a previsão e o fechamento do dados.
Apesar de sinalização de chuvas nas áreas mais afetadas pela seca na região Sudeste, parte do Centro-Oeste e norte da região Sul, as consequências da seca nos meses passados afetaram a produção de volumosos, o que pode refletir em queda da oferta de leite no curto e médio prazos em uma época em que a oferta já cai normalmente. Para ler mais sobre o assunto, CLIQUE AQUI
O leite Spot também tem apresentado elevações significativas, aproximando-se dos R$ 1,30/litro no Sudeste e Centro-Oeste, praticamente recuperando os valores do pico do segundo semestre de 2013.
Fonte: Equipe MilkPoint.
O mercado internacional também está atuando incisivamente no preço do produto. A desvalorização do real frente ao dólar, em conjunto com preços elevados do leite UHT e leite em pó, estão favorecendo a exportação dos derivados lácteos brasileiros, diminuindo a oferta interna do alimento e consequentemente pressionando a elevação dos preços no Brasil.
Para entender o ambiente de comércio internacional e a situação brasileira perante às exportações, leia nossa matéria sobre a Balança comercial brasileira CLICANDO AQUI.
Por fim, percebe-se um ambiente favorável para o preço do leite pago ao produtor ao produtor, com tendências de alta no curto prazo, mas com um futuro incerto, uma vez que no mercado internacional, estes valores já apresentam queda pela terceira vez consecutiva, se considerado o índice gDT, fornecido pela Fonterra.
Para entender mais sobre o assunto, CLIQUE AQUI.
A expectiva para o mês de março para o leite padrão (dentro das normas da IN 51) é de forte alta - 7,54% - fazendo com que os valores projetados atingissem R$ 0,8335/litro, valor mais alto já aferido para este mês pela entidade. A alta foi puxada principalmente pelo UHT, mas também pelo leite em pó.
A elevação pode ser vista também na própria comparação entre o projetado e o realizado para fevereiro, com diferença de 4,65% nas cotações (R$ 0,7407 para o projetado e R$ 0,7751 para o finalizado). Isso ocorreu porque o mercado apresentou significativo movimento de alta durante o período entre a previsão e o fechamento do dados.
Apesar de sinalização de chuvas nas áreas mais afetadas pela seca na região Sudeste, parte do Centro-Oeste e norte da região Sul, as consequências da seca nos meses passados afetaram a produção de volumosos, o que pode refletir em queda da oferta de leite no curto e médio prazos em uma época em que a oferta já cai normalmente. Para ler mais sobre o assunto, CLIQUE AQUI
O leite Spot também tem apresentado elevações significativas, aproximando-se dos R$ 1,30/litro no Sudeste e Centro-Oeste, praticamente recuperando os valores do pico do segundo semestre de 2013.
Fonte: Equipe MilkPoint.
O mercado internacional também está atuando incisivamente no preço do produto. A desvalorização do real frente ao dólar, em conjunto com preços elevados do leite UHT e leite em pó, estão favorecendo a exportação dos derivados lácteos brasileiros, diminuindo a oferta interna do alimento e consequentemente pressionando a elevação dos preços no Brasil.
Para entender o ambiente de comércio internacional e a situação brasileira perante às exportações, leia nossa matéria sobre a Balança comercial brasileira CLICANDO AQUI.
Por fim, percebe-se um ambiente favorável para o preço do leite pago ao produtor ao produtor, com tendências de alta no curto prazo, mas com um futuro incerto, uma vez que no mercado internacional, estes valores já apresentam queda pela terceira vez consecutiva, se considerado o índice gDT, fornecido pela Fonterra.
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