Agricultores de base familiar e quilombolas têm lugar garantido no 50° Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober). O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), organizou um espaço para que os produtos da agroindústria capixaba sejam comercializados durante o evento.
O espaço foi montado numa sala de aula do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), onde o evento é realizado. Agricultores de base familiar e quilombolas dos municípios de Viana, Serra, Cariacica, Pinheiros e São Mateus têm a oportunidade de comercializar seus produtos para um público diferenciado. A expectativa é de que em torno de mil pessoas, do Brasil e do mundo, visitem o espaço até o final do evento.
Produtos agroindustrializados, como mel, biscoitos, doces, licores, pães e artesanato, estão sendo oferecidos aos participantes do Congresso da Sober. “Um dos produtos que mais vende é a banana chips. O beiju também tem uma boa saída, até mesmo porque muita gente de outros estados não conhecia”, comemora Pierângeli Aoki, coordenadora do Programa de Comercialização da Agricultura Familiar do Incaper.
Além da renda extra, os agricultores familiares têm a oportunidade de divulgar seus produtos e o potencial turístico do município onde vivem. “Nossa avaliação é muito positiva. Divulgamos produtos típicos do Espírito Santo, apresentamos a organização da agroindústria da região metropolitana e os empreendimentos da economia solidária. Os visitantes elogiam bastante”, alegra-se Pierângeli Aoki.
O espaço de comercialização dos produtos da agricultura familiar no 50° Congresso da Sober estará aberto ao público até as 18 horas desta quarta-feira (25), quando termina o evento. O espaço funciona numa das salas do CCJE, no campus da Ufes em Goiabeiras.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Juliana Esteves
comunicacao@incaper.es.gov.br
Tel: 3636-9865/3636-9868/9850-2210/9964-0389
Twitter: @incaper
O espaço foi montado numa sala de aula do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), onde o evento é realizado. Agricultores de base familiar e quilombolas dos municípios de Viana, Serra, Cariacica, Pinheiros e São Mateus têm a oportunidade de comercializar seus produtos para um público diferenciado. A expectativa é de que em torno de mil pessoas, do Brasil e do mundo, visitem o espaço até o final do evento.
Produtos agroindustrializados, como mel, biscoitos, doces, licores, pães e artesanato, estão sendo oferecidos aos participantes do Congresso da Sober. “Um dos produtos que mais vende é a banana chips. O beiju também tem uma boa saída, até mesmo porque muita gente de outros estados não conhecia”, comemora Pierângeli Aoki, coordenadora do Programa de Comercialização da Agricultura Familiar do Incaper.
Além da renda extra, os agricultores familiares têm a oportunidade de divulgar seus produtos e o potencial turístico do município onde vivem. “Nossa avaliação é muito positiva. Divulgamos produtos típicos do Espírito Santo, apresentamos a organização da agroindústria da região metropolitana e os empreendimentos da economia solidária. Os visitantes elogiam bastante”, alegra-se Pierângeli Aoki.
O espaço de comercialização dos produtos da agricultura familiar no 50° Congresso da Sober estará aberto ao público até as 18 horas desta quarta-feira (25), quando termina o evento. O espaço funciona numa das salas do CCJE, no campus da Ufes em Goiabeiras.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Juliana Esteves
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Sempre defendi que se deveria estimular e ensinar na área rural as famílias mais humildes, sem renda suficiente e pouco informadas sobre produzir e garantir sua própria subsistência. O governo dos capixabas dá o bom exemplo com essa semente plantada pelo pessoal do Incaper. Aos poucos a propagação se alastrará e deixará de existir a famigerada bolsa-família por ser aviltante e servir atualmente de repasto demagógico da classe política. [VM].
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