SJRM
Serviço Jesuita a Refugiados/as e Migrantes / Solidariedade Fronteiriça
Adital
Tradução: ADITAL
Bogotá, 14 de fevereiro de 2013
"Reduzir a separação das famílias durante os processos de deportação, limitar a violência contra os migrantes no México e na América Central, frear os abusos cometidos pelas autoridades fronteiriças estadunidenses e pela polícia local mexicana e reunificar as famílias com diferentes estatutos migratórios”: as quatro principais recomendações que os jesuítas mexicanos e estadunidenses fazem em um relatório publicado no dia 13 de fevereiro de 2013.
O relatório, em inglês, intitulado "Documented Failures: the Consequences of Immigration Policy on the U.S.-Mexico Border” documenta um grande espectro de abusos físicos e vertebrais sofridos pelos migrantes mexicanos e centro-americanos nas mãos da polícia mexicana e das autoridades estadunidenses da US Customs and Border Protection (CPB).
O estudo narra também com muitos detalhes os ataques dos traficantes, dos ladrões e de outros grupos criminosos contra os migrantes durante a viagem pela fronteira mexicano-estadunidense.
O documento relata as dramáticas histórias dos migrantes que foram separados de seus familiares e dos que foram vítimas de agressões sexuais ou que foram abandonados no deserto e àqueles a quem as autoridades fronteiriças norte-americanas negaram assistência médica.
Financiado pela organização Catholic Relief Services (CRS), o estudo foi realizado para três instituições jesuítas mexicano-estadunidenses: Iniciativa Kino para a Fronteira, Serviço Jesuíta a Refugiados EUA e Conferência Jesuíta dos Estados Unidos.
Centra-se nas experiências de mulheres, homens, crianças, todos migrantes que foram repatriados dos Estados Unidos para as cidades mexicanas situadas ao longo da fronteira Norte, principalmente em Nogales, Arizona, Sonora.
Além da Introdução e de uma secção dedicada exclusivamente às recomendações, o texto propõe os 5 seguintes problemas enfrentados pelos migrantes mexicanos e centro-americanos durante o processo de sua migração e, depois, de sua apreensão pelas autoridades, sua detenção e deportação:
1. a separação dos migrantes de seus familiares que viajaram com eles;
2. os que foram deportados por não ter documentos migratórios requeridos para poder permanecer no país juntamente com seus filhos/as e esposo/esposa;
3. a violência como uma séria ameaça contra a segurança física dos migrantes durante suas viagens e ao cruzar a fronteira;
4. os abusos cometidos tanto pelas autoridades fronteiriças quanto por outras autoridades migratórias norte-americanas;
5. abusos cometidos pela polícia local do México.
Bogotá, 14 de fevereiro de 2013
"Reduzir a separação das famílias durante os processos de deportação, limitar a violência contra os migrantes no México e na América Central, frear os abusos cometidos pelas autoridades fronteiriças estadunidenses e pela polícia local mexicana e reunificar as famílias com diferentes estatutos migratórios”: as quatro principais recomendações que os jesuítas mexicanos e estadunidenses fazem em um relatório publicado no dia 13 de fevereiro de 2013.
O relatório, em inglês, intitulado "Documented Failures: the Consequences of Immigration Policy on the U.S.-Mexico Border” documenta um grande espectro de abusos físicos e vertebrais sofridos pelos migrantes mexicanos e centro-americanos nas mãos da polícia mexicana e das autoridades estadunidenses da US Customs and Border Protection (CPB).
O estudo narra também com muitos detalhes os ataques dos traficantes, dos ladrões e de outros grupos criminosos contra os migrantes durante a viagem pela fronteira mexicano-estadunidense.
O documento relata as dramáticas histórias dos migrantes que foram separados de seus familiares e dos que foram vítimas de agressões sexuais ou que foram abandonados no deserto e àqueles a quem as autoridades fronteiriças norte-americanas negaram assistência médica.
Financiado pela organização Catholic Relief Services (CRS), o estudo foi realizado para três instituições jesuítas mexicano-estadunidenses: Iniciativa Kino para a Fronteira, Serviço Jesuíta a Refugiados EUA e Conferência Jesuíta dos Estados Unidos.
Centra-se nas experiências de mulheres, homens, crianças, todos migrantes que foram repatriados dos Estados Unidos para as cidades mexicanas situadas ao longo da fronteira Norte, principalmente em Nogales, Arizona, Sonora.
Além da Introdução e de uma secção dedicada exclusivamente às recomendações, o texto propõe os 5 seguintes problemas enfrentados pelos migrantes mexicanos e centro-americanos durante o processo de sua migração e, depois, de sua apreensão pelas autoridades, sua detenção e deportação:
1. a separação dos migrantes de seus familiares que viajaram com eles;
2. os que foram deportados por não ter documentos migratórios requeridos para poder permanecer no país juntamente com seus filhos/as e esposo/esposa;
3. a violência como uma séria ameaça contra a segurança física dos migrantes durante suas viagens e ao cruzar a fronteira;
4. os abusos cometidos tanto pelas autoridades fronteiriças quanto por outras autoridades migratórias norte-americanas;
5. abusos cometidos pela polícia local do México.
Nenhum comentário:
Postar um comentário