Os eletrodomésticos da linha branca já foram os vilões do gasto energético residencial. Hoje, eles estão mais econômicos, mas ainda precisam ser escolhidos com atenção. Nesta reportagem, informamos quanto esses e outros aparelhos usados na cozinha e na lavanderia consomem de energia, e sugerimos algumas medidas que podem baratear a conta de luz.
Oano de 2013 começou com a promessa de que as contas de luz ficarão mais baratas, com redução de quase 20% nas tarifas. Mas se engana quem acredita que esse é um sinal verde para ligar todos os aparelhos domésticos ao mesmo tempo. O motivo para não se fazer isso é simples: a redução somente fará diferença de verdade na conta de luz se o consumo não aumentar.
Para quem está renovando a casa, a dica é prestar atenção na hora da compra. A etiqueta do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) – que é obrigatório para fogões e fornos a gás; lavadoras de roupas; refrigeradores e congeladores; e fornos de micro-ondas – é um bom indicativo de eficiência energética; produtos que a apresentam foram testados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e classificados de “A” a “E”: os que recebem a primeira letra do alfabeto economizam mais energia, e os que recebem a letra “E” consomem mais. Os aparelhos “nota A” são marcados também com o selo Procel. Segundo Marcos Borges, coordenador do PBE, é possível economizar cerca de R$ 300 por ano com a troca de apenas três eletrodomésticos “E” por outros “A”: refrigerador, condicionador de ar e ventilador.
Quem não pretende comprar eletrodomésticos novos tão cedo também pode economizar. Nas próximas páginas, informamos o consumo médio dos principais aparelhos usados na cozinha e na lavanderia e damos dicas de como reduzir os gastos. Na edição de março, informaremos quanto os aparelhos eletroeletrônicos usados na sala, no quarto e no banheiro consomem de energia.
Oano de 2013 começou com a promessa de que as contas de luz ficarão mais baratas, com redução de quase 20% nas tarifas. Mas se engana quem acredita que esse é um sinal verde para ligar todos os aparelhos domésticos ao mesmo tempo. O motivo para não se fazer isso é simples: a redução somente fará diferença de verdade na conta de luz se o consumo não aumentar.
Para quem está renovando a casa, a dica é prestar atenção na hora da compra. A etiqueta do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) – que é obrigatório para fogões e fornos a gás; lavadoras de roupas; refrigeradores e congeladores; e fornos de micro-ondas – é um bom indicativo de eficiência energética; produtos que a apresentam foram testados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e classificados de “A” a “E”: os que recebem a primeira letra do alfabeto economizam mais energia, e os que recebem a letra “E” consomem mais. Os aparelhos “nota A” são marcados também com o selo Procel. Segundo Marcos Borges, coordenador do PBE, é possível economizar cerca de R$ 300 por ano com a troca de apenas três eletrodomésticos “E” por outros “A”: refrigerador, condicionador de ar e ventilador.
Quem não pretende comprar eletrodomésticos novos tão cedo também pode economizar. Nas próximas páginas, informamos o consumo médio dos principais aparelhos usados na cozinha e na lavanderia e damos dicas de como reduzir os gastos. Na edição de março, informaremos quanto os aparelhos eletroeletrônicos usados na sala, no quarto e no banheiro consomem de energia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário