Bloomberg
O Brasil poderá, em breve, aumentar o preço mínimo para o café como parte de uma série de medidas que estão sendo discutidas para apoiar os produtores no maior produtor e exportador do mundo, de acordo com o Ministério da Agricultura.
Os oficiais do governo vão analisar uma proposta de preço na próxima semana, além de alterações de datas de validade para créditos de estocagem e de fundos para financiar os estoques para o próximo ano, disse Gerardo Fontelles, secretário de Produção e Agroenergia do Ministério, em uma entrevista concedida durante a rodada de reuniões da Organização Internacional do Café (OIC), em Londres. As propostas deverão ser votadas no final do mês, segundo ele.
Um grupo de produtores propôs o aumento de 30% no preço mínimo, para 340 reais (173 dólares). Atualmente, a saca vale 261 reais, conforme Francisco Ourique, gerente da cooperativa COOPARAÍSO, de São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais.
O preço mínimo garante aos produtores receber o suficiente para cobrir os custos de produção. Quando as cotações caem abaixo dele, o governo brasileiro toma medidas, incluindo os estoques de compra ou o pagamento da diferença entre o preço mínimo e o preço de mercado.
"Há quatro ou cinco anos que não há mudança no preço mínimo, de modo que estamos analisando estruturas de custos em diferentes regiões para ver qual proposta pode ser aceita", disse Fontelles. "Nossa posição é realmente que o preço deve ser corrigido, mas eu não tenho uma confirmação ainda."
O Brasil poderá, em breve, aumentar o preço mínimo para o café como parte de uma série de medidas que estão sendo discutidas para apoiar os produtores no maior produtor e exportador do mundo, de acordo com o Ministério da Agricultura.
Os oficiais do governo vão analisar uma proposta de preço na próxima semana, além de alterações de datas de validade para créditos de estocagem e de fundos para financiar os estoques para o próximo ano, disse Gerardo Fontelles, secretário de Produção e Agroenergia do Ministério, em uma entrevista concedida durante a rodada de reuniões da Organização Internacional do Café (OIC), em Londres. As propostas deverão ser votadas no final do mês, segundo ele.
Um grupo de produtores propôs o aumento de 30% no preço mínimo, para 340 reais (173 dólares). Atualmente, a saca vale 261 reais, conforme Francisco Ourique, gerente da cooperativa COOPARAÍSO, de São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais.
O preço mínimo garante aos produtores receber o suficiente para cobrir os custos de produção. Quando as cotações caem abaixo dele, o governo brasileiro toma medidas, incluindo os estoques de compra ou o pagamento da diferença entre o preço mínimo e o preço de mercado.
"Há quatro ou cinco anos que não há mudança no preço mínimo, de modo que estamos analisando estruturas de custos em diferentes regiões para ver qual proposta pode ser aceita", disse Fontelles. "Nossa posição é realmente que o preço deve ser corrigido, mas eu não tenho uma confirmação ainda."
CNC Café
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