01.03.13 - Haiti
Adital
O ex-ditador Haitiano Jean Claude Duvalier defendeu seu regime de 15 anos (1971-1986) e rejeitou as acusações ante o Tribunal de Apelações do Porto Príncipe, justificando e defendendo todas as ações empreendidas durante sua permanência no poder.
Duvalier participou de uma audiência judicial, depois de se ausentar às três últimas chamadas sobre o passado 31 de janeiro e 7 e 21 de fevereiro, alegando "certo” problemas de saúde. Durante três horas, o Tribunal escutou suas declarações em uma sala repleta de opositores e partidários de sua causa.
Duvalier, de 61 anos de idade, respondeu as perguntas do juiz Jean Joseph Lebrun, a quem afirmou que durante seu Governo "Os haitianos viviam decentemente e enviavam seus filhos à escola”.
"Creio que fiz todo o possível para garantir uma vida digna aos meus cidadãos concidadãos (...) no meu retorno eu encontrei um país repleto de corrupção e colapso. Agora minha vez de perguntar, o que eles fizeram com o meu país? ", exclamou o juiz.
Assim mesmo, disse que sempre tinha intervindo "para fazer justiça” nos casos de assassinatos, detenções, prisões e execuções sumárias que os foram relatadas
Também acusou várias organizações internacionais de direitos humanos de "tentar sempre desestabilizar meu Governo” em vez de "ajudar a estabelecer a demogracia no Haiti”.
A agência Prensa Latina salientou que, apesar de defender suas ações políticas, o ex-ditador não respondeu diretamente a perguntas do advogado das vítimas de seu regime.
A notícia é da TeleSUR
Duvalier participou de uma audiência judicial, depois de se ausentar às três últimas chamadas sobre o passado 31 de janeiro e 7 e 21 de fevereiro, alegando "certo” problemas de saúde. Durante três horas, o Tribunal escutou suas declarações em uma sala repleta de opositores e partidários de sua causa.
Duvalier, de 61 anos de idade, respondeu as perguntas do juiz Jean Joseph Lebrun, a quem afirmou que durante seu Governo "Os haitianos viviam decentemente e enviavam seus filhos à escola”.
"Creio que fiz todo o possível para garantir uma vida digna aos meus cidadãos concidadãos (...) no meu retorno eu encontrei um país repleto de corrupção e colapso. Agora minha vez de perguntar, o que eles fizeram com o meu país? ", exclamou o juiz.
Assim mesmo, disse que sempre tinha intervindo "para fazer justiça” nos casos de assassinatos, detenções, prisões e execuções sumárias que os foram relatadas
Também acusou várias organizações internacionais de direitos humanos de "tentar sempre desestabilizar meu Governo” em vez de "ajudar a estabelecer a demogracia no Haiti”.
A agência Prensa Latina salientou que, apesar de defender suas ações políticas, o ex-ditador não respondeu diretamente a perguntas do advogado das vítimas de seu regime.
A notícia é da TeleSUR
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