Posted: 10 Nov 2015 06:53 AM PST
As vidas de Marinês Soares e Marcela Barbosa foram marcadas pela tragédia que atingiu Nova Friburgo (RJ) em 11 de janeiro de 2011. Elas tiveram as casas condenadas, abandonaram os pertences para trás e viram pessoas próximas perderem a vida. Mas não desistiram e agora, com as casas entregues pelo programa Minha Casa Minha Vida, acreditam em um recomeço.
Ela conta que ficou muito feliz quando soube que iria receber a casa e tem esperança em começar uma nova etapa em sua vida. “Eu agora me vejo na possibilidade de arrumar o apartamento, comprar umas coisinhas futuramente, e ir arrumando um novo lar. Então eu não tenho como explicar, eu vejo um grande recomeço, eu vejo um grande futuro”.
Na avaliação de Marinês, a tragédia que aconteceu foi uma fatalidade e agradece a oportunidade de ter uma nova vida. “Se você for pensar bem, o que é que o governo pode fazer contra tragédia? O que você pode fazer contra tragédia? Ela acontece e nós estamos tendo a sorte de ter um recomeço. Daqui pra frente é com a gente mesmo”, avalia.
Para a agente comunitária de saúde Marcela Aparecida Schenchel Barbosa, de 38 anos, o que aconteceu em Nova Friburgo há quase cinco anos marcou de forma definitiva toda a população.
“As perdas materiais a gente reconstroi, ter um novo lar para mim é muito gratificante: a gente saber que a gente tem onde morar, a gente não depende de ninguém… Onde há vida, há esperança. eu penso assim: tudo novo, vida nova, e acreditar que o futuro vai ser sempre melhor“, diz.
“Nós estamos tendo a sorte de ter um recomeço”, diz Marinês que recebeu nesta terça-feira uma nova casa. Foto: Adriana Machado/Blog do Planalto
Para Marinês, a noite da tragédia não vai sair da lembrança dos moradores da cidade, mas a palavra de ordem para ela é seguir em frente. “Eu sempre pensava ‘um dia vai passar’ e sempre pensando pra frente, porque você não pode parar, não pode entrar em depressão, você tem que continuar”, afirma.Ela conta que ficou muito feliz quando soube que iria receber a casa e tem esperança em começar uma nova etapa em sua vida. “Eu agora me vejo na possibilidade de arrumar o apartamento, comprar umas coisinhas futuramente, e ir arrumando um novo lar. Então eu não tenho como explicar, eu vejo um grande recomeço, eu vejo um grande futuro”.
Na avaliação de Marinês, a tragédia que aconteceu foi uma fatalidade e agradece a oportunidade de ter uma nova vida. “Se você for pensar bem, o que é que o governo pode fazer contra tragédia? O que você pode fazer contra tragédia? Ela acontece e nós estamos tendo a sorte de ter um recomeço. Daqui pra frente é com a gente mesmo”, avalia.
Para a agente comunitária de saúde Marcela Aparecida Schenchel Barbosa, de 38 anos, o que aconteceu em Nova Friburgo há quase cinco anos marcou de forma definitiva toda a população.
Beneficiária do Minha Casa Minha Vida, Marcela espera iniciar um novo capítulo de sua história. Foto: Adriana Machado/Blog do Planalto
“Não dá para esquecer de uma tragédia como a de nova Friburgo, nunca. Foi uma coisa muito dolorida, sofrida. Agora é acreditar em uma vida nova, acreditar que se tiver que acontecer, e ninguém pode prever o futuro, só quem sabe disso é Deus”, afirma. Ela perdeu a casa e passou a receber o aluguel social. Agora, com a nova casa, espera iniciar um novo capítulo em sua história.“As perdas materiais a gente reconstroi, ter um novo lar para mim é muito gratificante: a gente saber que a gente tem onde morar, a gente não depende de ninguém… Onde há vida, há esperança. eu penso assim: tudo novo, vida nova, e acreditar que o futuro vai ser sempre melhor“, diz.
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