terça-feira, 17 de maio de 2016

Enquanto na Argentina data de nascimento do genocida Videla virou 'Dia do Filho da Puta', no Brasil Bolsonaro elogia torturador




Na Argentina, há três anos, morria na cela o genocida condenado Jorge Rafael Videla, julgado e condenado por crimes de lesa-humanidade. Em sua memória, a cada 2 de agosto - data de seu nascimento - se comemora o "Dia do Filho da Puta".

O general Videla encabeçou e foi o primeiro presidente da ditadura civil-militar do golpe de 24 de março de 1976. O período de seu governo foi considerado o mais sangrento da carniceira ditadura argentina.

Só que lá todos foram julgados. A história foi passada a limpo. Em 1983, Videla foi condenado à prisão perpétua por crimes de lesa-humanidade.

E o povo argentino fez mais ao "premiar" o dia de seu nascimento com o "Dia do Filho da Puta".

Já no Brasil, o deputado (ainda) Bolsonaro usa o Plenário da Câmara para homenagear Ustra, torturador com atestado de que o foi pelo Tribunal de Justiça de São Paulo [confira na imagem abaixo]. Até o momento impunemente.


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