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Adital
Tradução:ADITAL
ÚLTIMO MOMENTO:
Correa ganha o primeiro turno das eleições presidenciais no Equador
Segundo sondagens de boca de urna, Rafael Correa ganhou o primeiro turno das eleições com 61% dos votos, segundo dados provisórios da TV estatal.
Publicado: 17 fevereiro 2013
Segundo pesquisas de boca de urna, Rafael Correa é o presidente reeleito do Equador, com percentual suficiente sobre o segundo colocado, para evitar o segundo turno. Correa recebeu 61% dos votos, frente aos 21% do ex-banqueiro Guillermo Lasso, segundo estudo de Opinión Pública.
Rafael Correa declarou-se ganhador das eleições e agradece ao seu povo pelo apoio: "Jamais falharemos com vocês”, disse durante a intervenção ante seus seguidores na Plaza de la Independencia, em frente ao Palácio de Carondelet, sede do Executivo.
"Deus lhes pague”, disse Correa do balcão do palácio, ressaltando que "ninguém vai parar essa revolução”. "Recebi mensagens de apoio dos governos do Uruguai, de Cuba, da Colômbia, da Argentina, do Peru e da Venezuela”.
O representant do Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE), Richard Ortiz, anunciou que as urnas foram fechadas às 17 horas (local) e os que chegaram após esse horário não puderam votar. Anunciou também que os primeiros resultados oficiais das eleições serão anunciados a partir das 19:00 horas (local).
*************************
17 fevereiro 2013
O analista internacional Alexis Ponce crê que os equatorianos "não arriscarão perder a estabilidade” que obtiveram durante o governo Correa. Ao mesmo tempo, as sondagens prognosticam um triunfo esmagador do atual mandatário.
Neste domingo, milhões de equatorianos foram às urnas para exercer seu direito constitucional e votar pelo futuro mandatário. A União das Nações Sul-americanas (Unasul), um dos organismos internacionais que supervisionam as eleições presidenciais e legislativas do Equador, destacou que o início da jornada eleitoral desenvolveu-se com "total normalidade”.
O analista internacional Alexis Ponce disse, em declarações a RT, que nessas horas se decide o destino do país, já que "o país está nesse momento culturalmente em duas esferas, a de voltar a oura coisa e a de continuar com esse processo”. "Tanto os que votarão em Correa quanto os que votarão contra ele, caso fossem constitucionalmente votações voluntárias, haveria uma massiva participação, de uns para que continue e de outros para que se acabe”, prognostica.
O atual chefe de Estado, Rafael Correa, lidera as pesquisas de intenção de voto com uma ampla vantagem sobre os demais candidatos. Algumas pesquisas lhe dão 60% de intenção de voto. Para o analista, essa situação se desenvolve "porque nesses seis anos aconteceu um fenômeno inédito”, sublinhou, explicando que "é a primeira vez em quase um século que temos um presidente que ficou por mais de cinco anos no poder”.
"Essa realidade acontece porque as pessoas entenderam muito bem que a etapa prévia estava esgotada; a etapa da desestabilização, do que tínhamos, em geral, em toda a América Latina, neoliberalismo mais democracias distorcidas e como as pessoas têm recebido o que nunca havia tido: habitação, saúde, direitos sociais; uma classe média em expansão. Então, é evidente que as pessoas dizem que "não vamos arriscar a perder isso”.
Os centros de votação, que foram abertos às 7 da manhã, foram fechados 10 horas depois. Permanecem vigiados por uns 320 observadores internacionais.
Leia mais sobre esse tema em espanhol:
Presidenciales en Ecuador
Ecuador: Ciberataque contra el Consejo Electoral
Más de 11 millones de ecuatorianos eligen presidente
El 'hacker' que burló al FBI protege el conteo en Ecuador
El complot justifica los medios: ¿Actúa la CIA contra Correa con dinero del narcotráfico?
La opinión de Correa sobre el atentado en la AMIA irrita a los judíos: ¿reacción excesiva?
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O representant do Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE), Richard Ortiz, anunciou que as urnas foram fechadas às 17 horas (local) e os que chegaram após esse horário não puderam votar. Anunciou também que os primeiros resultados oficiais das eleições serão anunciados a partir das 19:00 horas (local).
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17 fevereiro 2013
O analista internacional Alexis Ponce crê que os equatorianos "não arriscarão perder a estabilidade” que obtiveram durante o governo Correa. Ao mesmo tempo, as sondagens prognosticam um triunfo esmagador do atual mandatário.
Neste domingo, milhões de equatorianos foram às urnas para exercer seu direito constitucional e votar pelo futuro mandatário. A União das Nações Sul-americanas (Unasul), um dos organismos internacionais que supervisionam as eleições presidenciais e legislativas do Equador, destacou que o início da jornada eleitoral desenvolveu-se com "total normalidade”.
O analista internacional Alexis Ponce disse, em declarações a RT, que nessas horas se decide o destino do país, já que "o país está nesse momento culturalmente em duas esferas, a de voltar a oura coisa e a de continuar com esse processo”. "Tanto os que votarão em Correa quanto os que votarão contra ele, caso fossem constitucionalmente votações voluntárias, haveria uma massiva participação, de uns para que continue e de outros para que se acabe”, prognostica.
O atual chefe de Estado, Rafael Correa, lidera as pesquisas de intenção de voto com uma ampla vantagem sobre os demais candidatos. Algumas pesquisas lhe dão 60% de intenção de voto. Para o analista, essa situação se desenvolve "porque nesses seis anos aconteceu um fenômeno inédito”, sublinhou, explicando que "é a primeira vez em quase um século que temos um presidente que ficou por mais de cinco anos no poder”.
"Essa realidade acontece porque as pessoas entenderam muito bem que a etapa prévia estava esgotada; a etapa da desestabilização, do que tínhamos, em geral, em toda a América Latina, neoliberalismo mais democracias distorcidas e como as pessoas têm recebido o que nunca havia tido: habitação, saúde, direitos sociais; uma classe média em expansão. Então, é evidente que as pessoas dizem que "não vamos arriscar a perder isso”.
Os centros de votação, que foram abertos às 7 da manhã, foram fechados 10 horas depois. Permanecem vigiados por uns 320 observadores internacionais.
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