Ervateira São Mateus fornece o produto para os dois países árabes, que herdaram costume de tomar mate da América do Sul. Desde que vendas começaram, em 2012, elas vêm crescendo.
Ervateira produz 3 a 4 milhões de kg
São Paulo – A Ervateira São Mateus, da cidade paranaense de São Mateus do Sul, exporta erva-mate para dois países árabes, a Síria e o Líbano. De acordo com um dos sócios da empresa, Ignacio Carrau, as vendas para o mercado sírio são esporádicas e as para o libanês são regulares. As exportações para os árabes começaram há cerca de dois anos e a erva-mate é utilizada nos dois países para tomar mate (chimarrão), costume herdado dos argentinos.
“É um mercado que está crescendo”, afirma Carrau a respeito das vendas para o mundo árabe. Segundo o empresário, a Ervateira São Mateus faz divulgação em sites, participa de feiras e eventos no exterior e assim acabou conseguindo seus clientes árabes. Ele relata que o comprador do Líbano é um excelente parceiro, mas que os árabes compram principalmente da Argentina. A região adotou o costume argentino de tomar mate depois que imigrantes árabes viveram um tempo no país sul-americano e voltaram para sua região de origem. Alguns trouxeram o costume do Rio Grande do Sul, em fluxo imigratório semelhante.
De acordo com Carrau, a Ervateira São Mateus consegue competir em preços com a Argentina e o produto tem maior qualidade do que o fornecido pelo país vizinho. A empresa paranaense é totalmente focada em exportação e vende para mais de dez países, entre eles Alemanha, Japão, Estados Unidos, Espanha, Canadá, Argentina, Uruguai, além de Líbano e Síria. Em algumas nações para as quais ele fornece, a erva-mate é usada para o chimarrão. Em outras serve para fabricação de bebidas, remédios, fitoterápicos e até cosméticos.
“É um mercado que está crescendo”, afirma Carrau a respeito das vendas para o mundo árabe. Segundo o empresário, a Ervateira São Mateus faz divulgação em sites, participa de feiras e eventos no exterior e assim acabou conseguindo seus clientes árabes. Ele relata que o comprador do Líbano é um excelente parceiro, mas que os árabes compram principalmente da Argentina. A região adotou o costume argentino de tomar mate depois que imigrantes árabes viveram um tempo no país sul-americano e voltaram para sua região de origem. Alguns trouxeram o costume do Rio Grande do Sul, em fluxo imigratório semelhante.
De acordo com Carrau, a Ervateira São Mateus consegue competir em preços com a Argentina e o produto tem maior qualidade do que o fornecido pelo país vizinho. A empresa paranaense é totalmente focada em exportação e vende para mais de dez países, entre eles Alemanha, Japão, Estados Unidos, Espanha, Canadá, Argentina, Uruguai, além de Líbano e Síria. Em algumas nações para as quais ele fornece, a erva-mate é usada para o chimarrão. Em outras serve para fabricação de bebidas, remédios, fitoterápicos e até cosméticos.
Fábrica fica em São Mateus do Sul
Carrau é uruguaio e se mudou para o Brasil para atuar na fabricação de erva-mate. No início das atividades, a empresa trabalhava em parceria com outra empresa e fornecia apenas para o Uruguai. As atividades foram reestruturadas há cerca de quatro anos, depois de uma divisão familiar de bens, quando a Ervateira São Mateus passou a ser apenas dos irmãos Frederico Carrau e Ignácio Carrau. A partir daí eles incrementaram as exportações mundo afora.
A Ervateira São Mateus tem uma unidade produtiva em São Mateus, onde cuida de todo o processo de fabricação da erva-mate. A matéria-prima é a folha de uma árvore chamada Ilex paraguariensis. Ela é fornecida por mais de 300 produtores rurais, que se encarregam do cultivo com a supervisão da empresa. São produzidos pela indústria entre 3 e 4 milhões de quilos ao ano.
A Ervateira vende tanto o produto em grandes volumes como embalado em pequenas quantidades com a marca do cliente, para comercialização em varejo. O tipo de produto também é diversificado. Os sírios e libaneses, por exemplo, compram a erva-mate com bastante palito e pouco pó. Já outros mercados preferem ao contrário, uma erva com mais pó. Segundo Carrau, a empresa trabalhou por cerca de um ano para adaptar o produto ao gosto dos árabes.
Ervateira São Mateus
Telefone: +55 (42) 3532 1306
Site: www.ervateirasaomateus.com.br
Email: ervateira@ervateirasm.com.br
A Ervateira São Mateus tem uma unidade produtiva em São Mateus, onde cuida de todo o processo de fabricação da erva-mate. A matéria-prima é a folha de uma árvore chamada Ilex paraguariensis. Ela é fornecida por mais de 300 produtores rurais, que se encarregam do cultivo com a supervisão da empresa. São produzidos pela indústria entre 3 e 4 milhões de quilos ao ano.
A Ervateira vende tanto o produto em grandes volumes como embalado em pequenas quantidades com a marca do cliente, para comercialização em varejo. O tipo de produto também é diversificado. Os sírios e libaneses, por exemplo, compram a erva-mate com bastante palito e pouco pó. Já outros mercados preferem ao contrário, uma erva com mais pó. Segundo Carrau, a empresa trabalhou por cerca de um ano para adaptar o produto ao gosto dos árabes.
Ervateira São Mateus
Telefone: +55 (42) 3532 1306
Site: www.ervateirasaomateus.com.br
Email: ervateira@ervateirasm.com.br
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