A abertura oficial da Expointer 2012, que ocorre em Esteio/RS, foi realizada sob o céu claro do segundo dia de sol desde o início da feira. A solenidade contou com a presença de produtores, visitantes e autoridades, como os ministros do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro; e o governador do estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. Entre histórias, expectativas e estatísticas, a agricultura familiar ganhou destaque nos discursos.
Pepe Vargas frisou a importância das agroindústrias para o dinamismo da exposição e o comprometimento do governo federal para o desenvolvimento no campo. “Quem visitou a Feira da Agricultura, o Pavilhão da Agricultura Familiar, viu todo o dinamismo, toda a diversidade da produção das agroindústrias familiares do Rio Grande. Assim como todo o dinamismo que a linha de crédito Pronaf Mais Alimentos empresta ao setor de máquinas e alimentos do estado”, avaliou o ministro ao afirmar que a presença da agricultura familiar com a empresarial revela a visão do governo em fortalecer o segmento agrícola do país.
Para o governador Tarso Genro os resultados obtidos, até o momento, são frutos, de um trabalho conjunto para o desenvolvimento da economia produtiva do estado e da afinidade com a União, entre outros. "O Rio Grande do Sul tem lugar para todos que querem produzir, trabalhar e evoluir, seja micro, pequeno, médio ou grande produtor, e isso só pode ser conseguido com dois instrumentos: a lei e o diálogo", pontuou.
Em consonância com o ministro Pepe, o secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan, ressaltou a importância que a agricultura familiar conquistou na exposição, desde sua primeira participação com 30 expositores, em 1999. “Chegamos aqui há 14 anos e hoje temos o orgulho de comemorar que o pavilhão da agricultura familiar é uma das grandes vitrines desta Expointer”, disse. Para ele, isso se deve ao reconhecimento dado ao modelo de produção que precisa ser estimulado para crescer cada vez mais.
Entre as ações que estão permitindo a ampliação do setor, o secretário citou a organização dos produtores por meio de cooperativas e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – financiamento com baixas taxas de juros disponibilizado, para agricultores familiares, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul, Cláudio Bier, reconhece a relevância do Programa Mais Alimentos no desenvolvimento da produção familiar, permitindo o acesso do setor às tecnologias agropecuárias. Segundo ele, faltando três dias para o fim da feira, já foi vendido um valor recorde em máquinas e equipamentos, mais de R$ 1 bilhão, do qual 25% foi a partir de negócios fechados com agricultores familiares por meio do Programa Mais Alimentos.
Pepe Vargas destacou o fortalecimento da produção familiar brasileira, por meio de políticas de acesso ao crédito, assistência técnica e garantia de renda e apontou o trabalho das famílias do campo como estratégico para garantir “a soberania alimentar do nosso povo, uma produção importante para o desenvolvimento econômico e social do País”.
Para o governador Tarso Genro os resultados obtidos, até o momento, são frutos, de um trabalho conjunto para o desenvolvimento da economia produtiva do estado e da afinidade com a União, entre outros. "O Rio Grande do Sul tem lugar para todos que querem produzir, trabalhar e evoluir, seja micro, pequeno, médio ou grande produtor, e isso só pode ser conseguido com dois instrumentos: a lei e o diálogo", pontuou.
Em consonância com o ministro Pepe, o secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan, ressaltou a importância que a agricultura familiar conquistou na exposição, desde sua primeira participação com 30 expositores, em 1999. “Chegamos aqui há 14 anos e hoje temos o orgulho de comemorar que o pavilhão da agricultura familiar é uma das grandes vitrines desta Expointer”, disse. Para ele, isso se deve ao reconhecimento dado ao modelo de produção que precisa ser estimulado para crescer cada vez mais.
Entre as ações que estão permitindo a ampliação do setor, o secretário citou a organização dos produtores por meio de cooperativas e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – financiamento com baixas taxas de juros disponibilizado, para agricultores familiares, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul, Cláudio Bier, reconhece a relevância do Programa Mais Alimentos no desenvolvimento da produção familiar, permitindo o acesso do setor às tecnologias agropecuárias. Segundo ele, faltando três dias para o fim da feira, já foi vendido um valor recorde em máquinas e equipamentos, mais de R$ 1 bilhão, do qual 25% foi a partir de negócios fechados com agricultores familiares por meio do Programa Mais Alimentos.
Pepe Vargas destacou o fortalecimento da produção familiar brasileira, por meio de políticas de acesso ao crédito, assistência técnica e garantia de renda e apontou o trabalho das famílias do campo como estratégico para garantir “a soberania alimentar do nosso povo, uma produção importante para o desenvolvimento econômico e social do País”.
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