07.03.13 - Paraguai
Adital
Sob os slogans: "Pela soberania popular e de nossos corpos!” e "Basta de violência contra a mulher!”, diversas organizações sociais se concentrarão na sexta, dia 8 de Março na Plaza Uruguaya para comemorar o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, em Assunção.
O programa inicia com uma coletiva de imprensa às 7h da manhã, oportunidade em que serão indicados aos presentes o caminho da mobilização e os objetivos propostos.
Está prevista uma parada em frente ao Indert, onde as mulheres reclamarão por maior justiça social quanto à realização de projetos produtivos e o acesso à terra por parte das mulheres. Em frente à sede da Senave, as reivindicações apontarão para a soberania alimentar e um repúdio contra as sementes transgênicas e pela violência econômica que elas representam.
O itinerário será concluído em frente à Procuradoria Geral da República, onde as manifestantes demandarão às autoridades maior rigor na hora de investigar crimes como, por exemplo, o feminicídio, e, muito especialmente, se exigirá um trato digno às duas reclusas do "Caso Curuguaty” em avançado estado de gravidez, Fani Olmedo e Dolores Paredes, no qual será reclamada a prisão domiciliar para as duas, no mínimo.
A ação final terá lugar na Plaza Italia, onde um conversatório com diversas referências do setor popular abordará temas relacionados com os direitos das mulheres, feminismo, violência econômica e de outros tipos, soberania popular e sobre nossos corpos, direitos sexuais e reprodutivos, trabalho doméstico e autonomia econômica, entre outros.
A atividade está a cargo da Coordenadora Nacional de Organizações de Mulheres Trabalhadoras Rurais e Indígenas (Conamuri); Feministas Radicais de Esquerda de Assunção (Fridas); Marcha Mundial de Mulheres; Serviço de Paz e Justiça (Serpaj-Py); Movimento Estudantil CREAR – FILO/UCA; Movimento Universitário Popular (MUP); Mesa Coordenadora Nacional de Organizações Campesinas (MCNOC); Partido dos Trabalhadores.
O programa inicia com uma coletiva de imprensa às 7h da manhã, oportunidade em que serão indicados aos presentes o caminho da mobilização e os objetivos propostos.
Está prevista uma parada em frente ao Indert, onde as mulheres reclamarão por maior justiça social quanto à realização de projetos produtivos e o acesso à terra por parte das mulheres. Em frente à sede da Senave, as reivindicações apontarão para a soberania alimentar e um repúdio contra as sementes transgênicas e pela violência econômica que elas representam.
O itinerário será concluído em frente à Procuradoria Geral da República, onde as manifestantes demandarão às autoridades maior rigor na hora de investigar crimes como, por exemplo, o feminicídio, e, muito especialmente, se exigirá um trato digno às duas reclusas do "Caso Curuguaty” em avançado estado de gravidez, Fani Olmedo e Dolores Paredes, no qual será reclamada a prisão domiciliar para as duas, no mínimo.
A ação final terá lugar na Plaza Italia, onde um conversatório com diversas referências do setor popular abordará temas relacionados com os direitos das mulheres, feminismo, violência econômica e de outros tipos, soberania popular e sobre nossos corpos, direitos sexuais e reprodutivos, trabalho doméstico e autonomia econômica, entre outros.
A atividade está a cargo da Coordenadora Nacional de Organizações de Mulheres Trabalhadoras Rurais e Indígenas (Conamuri); Feministas Radicais de Esquerda de Assunção (Fridas); Marcha Mundial de Mulheres; Serviço de Paz e Justiça (Serpaj-Py); Movimento Estudantil CREAR – FILO/UCA; Movimento Universitário Popular (MUP); Mesa Coordenadora Nacional de Organizações Campesinas (MCNOC); Partido dos Trabalhadores.
Fonte: Decidamos Paraguay
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