Adital
Mais de 30 mercados em Lima são beneficiados com campanhas informativas sobre falsas ofertas de trabalho e o tráfico de pessoas. A campanha se realiza por três semanas e tem como objetivo alertar os cidadãos sobre as falsas ofertas de trabalho que se apresentam nos quadros informativos dos mercados. A campanha é financiada pela Terre des Hommes Holanda, a Embaixada da Finlândia em Lima e ICCO Kerk in Actie.
Por meio de panfletos, cartazes e spots radiofônicos a população de 17 mercados de Lima estão se informando de como se prevenir contra as redes de tráfico de pessoas e como atuar diante delas. A campanha busca sensibilizar a população, que apesar da necessidade de um trabalho se preocupa primeiro por sua integridade e presta um papel ativo diante de qualquer oferta de trabalho suspeitosa.
Ainda assim, chama a atenção os municípios que não estão isentos de responsabilidade, já que são encarregados de prevenir estas situações mediante o controle e fiscalização das atividades econômicas que se realizam nos mercados de sua jurisdição como afirma a Lei 28976 "Lei Marco de Licença de Funcionamento”.
Onde se estabelece que os governos locais possuem a obrigação de verificar que os estabelecimentos com licença não excedam o limite para o qual foi outorgada a dita autorização. Um mercado de alimentos, por definição e natureza, não é uma agência de emprego e menos ainda um intermediário para estes fins.
Vale recordar que segundo o Registro Estatístico de tráfico de pessoas da Polícia Nacional do Peru, de cada dez vítimas de tráfico de pessoas, sete são captadas mediante falsas ofertas de emprego, o que é alarmante. Além disso, mais de 50% dos avisos informais são dirigidos a mulheres.
O tráfico de pessoas é conhecido hoje como a escravidão do século XXI, por isso necessitamos fazer chegar ao conhecimento da população as modalidades que existem e incentivar a mesma para que participe de seu fim.
A notícia é de CHS Alternativo
Por meio de panfletos, cartazes e spots radiofônicos a população de 17 mercados de Lima estão se informando de como se prevenir contra as redes de tráfico de pessoas e como atuar diante delas. A campanha busca sensibilizar a população, que apesar da necessidade de um trabalho se preocupa primeiro por sua integridade e presta um papel ativo diante de qualquer oferta de trabalho suspeitosa.
Ainda assim, chama a atenção os municípios que não estão isentos de responsabilidade, já que são encarregados de prevenir estas situações mediante o controle e fiscalização das atividades econômicas que se realizam nos mercados de sua jurisdição como afirma a Lei 28976 "Lei Marco de Licença de Funcionamento”.
Onde se estabelece que os governos locais possuem a obrigação de verificar que os estabelecimentos com licença não excedam o limite para o qual foi outorgada a dita autorização. Um mercado de alimentos, por definição e natureza, não é uma agência de emprego e menos ainda um intermediário para estes fins.
Vale recordar que segundo o Registro Estatístico de tráfico de pessoas da Polícia Nacional do Peru, de cada dez vítimas de tráfico de pessoas, sete são captadas mediante falsas ofertas de emprego, o que é alarmante. Além disso, mais de 50% dos avisos informais são dirigidos a mulheres.
O tráfico de pessoas é conhecido hoje como a escravidão do século XXI, por isso necessitamos fazer chegar ao conhecimento da população as modalidades que existem e incentivar a mesma para que participe de seu fim.
A notícia é de CHS Alternativo
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