Após 25 meses, o café colombiano voltou a US$ 2,34 por libra, informou a Organização Internacional de Café (OIC), com sede em Londres. Por outro lado, opreço interno de compra do grão mantém sua tendência de alta e ficou em 863.000 pesos (US$ 445,80), média nacional, por carga de 60 quilos, segundo a Federação Nacional de Cafeicultores. Um valor que não se registrava desde fevereiro de 2012.
“O mercado segue muito volátil e na expectativa sobre a verdadeira magnitude da perda da colheita do Brasil. Há informações de que as perdas podem ser maiores que o esperado, mas é cedo para conhecer a magnitude de quanto café arábica deixará de entrar no mercado mundial; o mesmo acontece com o caso da América Central, que deve se recuperar da doença da ferrugem do café”, disse um porta-voz da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia.
Foto: Bryan Clifton/ Café Editora
Dessa forma, o grande impulsionador dos preços do café suave colombiano é a situação pela qual atravessa a cafeicultura brasileira. Sobre isso, o especialista de futuros do Citigroup, Sterling Smith, disse que o Brasil colherá nesse ano cafeeiro um total de 44,25 milhões de sacas de 60 quilos, uma queda de 7% com relação à sua estimativa de março e no fundo de outras previsões (veja matéria relacionada: Safra 14/15 de café do Brasil cairá para 44,25 mi sacas, diz especialista).
A OIC também manifestou sua preocupação pela baixa produção esperada para países como Índia, Indonésia e México, bem como na América Central, quase todos afetados pelo clima adverso e pela alta incidência de pragas e doenças nos cultivos.
A reportagem é do http://www.portafolio.co.
“O mercado segue muito volátil e na expectativa sobre a verdadeira magnitude da perda da colheita do Brasil. Há informações de que as perdas podem ser maiores que o esperado, mas é cedo para conhecer a magnitude de quanto café arábica deixará de entrar no mercado mundial; o mesmo acontece com o caso da América Central, que deve se recuperar da doença da ferrugem do café”, disse um porta-voz da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia.
Foto: Bryan Clifton/ Café Editora
Dessa forma, o grande impulsionador dos preços do café suave colombiano é a situação pela qual atravessa a cafeicultura brasileira. Sobre isso, o especialista de futuros do Citigroup, Sterling Smith, disse que o Brasil colherá nesse ano cafeeiro um total de 44,25 milhões de sacas de 60 quilos, uma queda de 7% com relação à sua estimativa de março e no fundo de outras previsões (veja matéria relacionada: Safra 14/15 de café do Brasil cairá para 44,25 mi sacas, diz especialista).
A OIC também manifestou sua preocupação pela baixa produção esperada para países como Índia, Indonésia e México, bem como na América Central, quase todos afetados pelo clima adverso e pela alta incidência de pragas e doenças nos cultivos.
A reportagem é do http://www.portafolio.co.
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