Nossa produção de petróleo no pré-sal não para de crescer. No dia 15 de abril, registramos novo recorde de produção diária nos campos que operamos nas Bacias de Santos e Campos: 428 mil barris de petróleo por dia (bpd). Este marco resultou do crescimento da produção da plataforma P-58, cuja operação foi iniciada em 17 de março deste ano no complexo chamado Parque das Baleias, porção capixaba da Bacia de Campos. O recorde anterior havia sido batido em 27 de fevereiro, com a marca de 412 mil barris de petróleo por dia (bpd).
O novo patamar de produção foi obtido por meio de 24 poços produtores, sendo 15 poços na Bacia de Campos e nove na Bacia de Santos. Esses poços produziram, respectivamente, 222 mil bpd e 206 mil bpd. Até o final de 2014, entrarão em operação mais 15 poços produtores, sendo 11 na Bacia de Santos e quatro na Bacia de Campos.
Em fevereiro, alcançamos a marca de 400 mil barris de petróleo por dia, obtida oito anos após a primeira descoberta, que ocorreu em 2006 - tempo inferior ao que foi necessário para se chegar ao mesmo patamar em outras importantes áreas de produção marítima no mundo. Na porção americana do Golfo do México, por exemplo, foram necessários 19 anos, depois da primeira descoberta, para se alcançar a produção de 400 mil barris de petróleo por dia. Na Bacia de Campos, foram 16 anos. E no Mar do Norte, nove. Diferentemente dessas áreas, na camada pré-sal toda a produção de petróleo ocorre em águas profundas, o que torna o resultado obtido ainda mais expressivo.
Para superar essas metas, a busca por tecnologia é incessante e tem como objetivo acelerar a produção e reduzir custos. O resultado já pode ser observado. O tempo de perfuração de poços no pré-sal caiu de 134 dias, em 2006, para 60 dias em 2014.
O petróleo que extraímos na camada pré-sal está a até 7 mil metros de profundidade. Isso significa que, depois de superar 2 mil metros de água, é necessário perfurar outros 5 mil metros, sendo até 2 mil destes na camada de sal, para só então chegar aos reservatórios. É como atravessar, com brocas, o equivalente à altura de 12 morros do Pão de Açúcar empilhados. Saiba mais sobre as tecnologias de ponta que aceleram nossa produção .
O novo patamar de produção foi obtido por meio de 24 poços produtores, sendo 15 poços na Bacia de Campos e nove na Bacia de Santos. Esses poços produziram, respectivamente, 222 mil bpd e 206 mil bpd. Até o final de 2014, entrarão em operação mais 15 poços produtores, sendo 11 na Bacia de Santos e quatro na Bacia de Campos.
Em fevereiro, alcançamos a marca de 400 mil barris de petróleo por dia, obtida oito anos após a primeira descoberta, que ocorreu em 2006 - tempo inferior ao que foi necessário para se chegar ao mesmo patamar em outras importantes áreas de produção marítima no mundo. Na porção americana do Golfo do México, por exemplo, foram necessários 19 anos, depois da primeira descoberta, para se alcançar a produção de 400 mil barris de petróleo por dia. Na Bacia de Campos, foram 16 anos. E no Mar do Norte, nove. Diferentemente dessas áreas, na camada pré-sal toda a produção de petróleo ocorre em águas profundas, o que torna o resultado obtido ainda mais expressivo.
Para superar essas metas, a busca por tecnologia é incessante e tem como objetivo acelerar a produção e reduzir custos. O resultado já pode ser observado. O tempo de perfuração de poços no pré-sal caiu de 134 dias, em 2006, para 60 dias em 2014.
O petróleo que extraímos na camada pré-sal está a até 7 mil metros de profundidade. Isso significa que, depois de superar 2 mil metros de água, é necessário perfurar outros 5 mil metros, sendo até 2 mil destes na camada de sal, para só então chegar aos reservatórios. É como atravessar, com brocas, o equivalente à altura de 12 morros do Pão de Açúcar empilhados. Saiba mais sobre as tecnologias de ponta que aceleram nossa produção .
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