Entre os dias 9 e 11 de outubro, será realizado, na comunidade Virgínia Nova, em Rio Novo do Sul, o Curso de Olericultura, promovido pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Sindicato Rural. A atividade irá incentivar o cultivo de hortaliças no município para comercializar pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O curso, que contará com a participação de 15 agricultores, será em uma comunidade com condições favoráveis para o cultivo de olerícolas e que conta com grupos de produtores organizados. “Os participantes já produzem hortaliças, como alface e couve. A proposta é incentivar a ampliação dos cultivos para a venda em mercados direcionados, como o Pnae e o PAA”, afirmou o chefe do Escritório Local de Desenvolvimento Rural (ELDR), Ronaldo Alemães Stephanato.
Ele também disse que a maioria dos agricultores que realizarão o curso já possuem uma horta caseira, mas que podem desenvolver um cultivo além da subsistência familiar. “Pelo curso, iremos valorizar a produção caseira e estimular a ampliação da renda familiar pela diversificação da produção agrícola”, disse Ronaldo.
Na programação do curso, serão abordados temas como o mercado de olerícolas, adubação, tratos culturais, sistemas de produção, colheita e comercialização.
Olericultura no Espírito Santo
A olericultura é o ramo da horticultura que abrange a exploração de um grande número de espécies, mais conhecidas como hortaliças. No Espírito Santo, dada à diversidade climática, é possível cultivar cerca de 60 espécies de hortaliças, sendo as principais o tomate, o repolho, o alface, o taro e o pimentão.
A maior concentração da produção está na região Central do Estado, com altitudes entre 600 e 1.200m. No último levantamento realizado pelo Incaper, a produção de olerícolas registrava cerca de 13 mil hectares plantados no Estado e envolvia, aproximadamente, 20 mil trabalhadores rurais, com produção total aproximada de 342 mil toneladas anuais.
O Incaper desenvolve um Programa de Olericultura que, além de aumentar a produtividade das olerículas, visa à melhoria da qualidade dos produtos. São utilizadas tecnologias que permitem a geração de insumos que agregam segurança ao alimento e proporcionam bem-estar ao agricultor e impacto reduzido sobre o meio ambiente.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Luciana Silvestre
comunicação@incaper.es.gov.br
Tel.: 3636-9865/3636-9868/9850-2210/9964-0389
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper
O curso, que contará com a participação de 15 agricultores, será em uma comunidade com condições favoráveis para o cultivo de olerícolas e que conta com grupos de produtores organizados. “Os participantes já produzem hortaliças, como alface e couve. A proposta é incentivar a ampliação dos cultivos para a venda em mercados direcionados, como o Pnae e o PAA”, afirmou o chefe do Escritório Local de Desenvolvimento Rural (ELDR), Ronaldo Alemães Stephanato.
Ele também disse que a maioria dos agricultores que realizarão o curso já possuem uma horta caseira, mas que podem desenvolver um cultivo além da subsistência familiar. “Pelo curso, iremos valorizar a produção caseira e estimular a ampliação da renda familiar pela diversificação da produção agrícola”, disse Ronaldo.
Na programação do curso, serão abordados temas como o mercado de olerícolas, adubação, tratos culturais, sistemas de produção, colheita e comercialização.
Olericultura no Espírito Santo
A olericultura é o ramo da horticultura que abrange a exploração de um grande número de espécies, mais conhecidas como hortaliças. No Espírito Santo, dada à diversidade climática, é possível cultivar cerca de 60 espécies de hortaliças, sendo as principais o tomate, o repolho, o alface, o taro e o pimentão.
A maior concentração da produção está na região Central do Estado, com altitudes entre 600 e 1.200m. No último levantamento realizado pelo Incaper, a produção de olerícolas registrava cerca de 13 mil hectares plantados no Estado e envolvia, aproximadamente, 20 mil trabalhadores rurais, com produção total aproximada de 342 mil toneladas anuais.
O Incaper desenvolve um Programa de Olericultura que, além de aumentar a produtividade das olerículas, visa à melhoria da qualidade dos produtos. São utilizadas tecnologias que permitem a geração de insumos que agregam segurança ao alimento e proporcionam bem-estar ao agricultor e impacto reduzido sobre o meio ambiente.
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