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A produção de leite no país cresceu 4,5% entre 2010 e 2011. Segundo dados da Pesquisa de Produção Pecuária Municipal, divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado foram produzidos 32,1 bilhões de litros de leite em todo o Brasil, 1,4 bilhão de litros a mais que 2010.
Considerando o leite informal sendo a diferença entre a produção e o leite adquirido pelas indústrias de laticínios, tivemos um aumento de 1,1% na proporção do leite informal em comparação com o ano de 2010. Apesar do aumento na produção e na captação, a participação do leite informal também aumentou (32,1% em 2011 frente a 31,7% em 2010).
Ao analisar em um espaço de tempo maior, últimos 10 anos, percebe-se que a informalidade diminuiu mais que 17%, mesmo que de 2009 para frente, a formalização do leite tenha perdido o ritmo.
Veja no gráfico abaixo o histórico dos últimos 10 anos.
Gráfico: Proporção de leite formal e informal
Com o maior número de vacas ordenhadas no país (24,2%), Minas Gerais deteve a maior parte da produção nacional (27,3%). Em segundo lugar, aparecia o Rio Grande do Sul, com 12,1%, seguido pelo Paraná (11,9%) e por Goiás (10,9%).
Em termos de produtividade, no entanto, os melhores resultados foram obtidos pelos três estados do Sul: o Rio Grande do Sul (2.536 litros por vaca no ano), Santa Catarina (2.478 litros por vaca) e o Paraná (2.404 litros por vaca), todos bem acima da média nacional de 1.382 litros por animal.
Entre os municípios, Castro (PR), Patos de Minas (MG) e Jataí (GO) continuaram sendo os principais produtores de leite. Castro também estava entre aqueles com maior produtividade (7.527 litros), abaixo apenas de Araras (SP), que produziu 8.213 litros por vaca.
"Esse tipo de rebanho encontrado em Araras é uma pecuária leiteira altamente profissionalizada, com uso de tecnologia, aliada às próprias condições climáticas favoráveis. O mesmo acontece no Sul do país", disse a analista da pesquisa, Adriana Santos.
A Agência Brasil, adaptada pela Equipe MilkPoint.
Considerando o leite informal sendo a diferença entre a produção e o leite adquirido pelas indústrias de laticínios, tivemos um aumento de 1,1% na proporção do leite informal em comparação com o ano de 2010. Apesar do aumento na produção e na captação, a participação do leite informal também aumentou (32,1% em 2011 frente a 31,7% em 2010).
Ao analisar em um espaço de tempo maior, últimos 10 anos, percebe-se que a informalidade diminuiu mais que 17%, mesmo que de 2009 para frente, a formalização do leite tenha perdido o ritmo.
Veja no gráfico abaixo o histórico dos últimos 10 anos.
Gráfico: Proporção de leite formal e informal
Com o maior número de vacas ordenhadas no país (24,2%), Minas Gerais deteve a maior parte da produção nacional (27,3%). Em segundo lugar, aparecia o Rio Grande do Sul, com 12,1%, seguido pelo Paraná (11,9%) e por Goiás (10,9%).
Em termos de produtividade, no entanto, os melhores resultados foram obtidos pelos três estados do Sul: o Rio Grande do Sul (2.536 litros por vaca no ano), Santa Catarina (2.478 litros por vaca) e o Paraná (2.404 litros por vaca), todos bem acima da média nacional de 1.382 litros por animal.
Entre os municípios, Castro (PR), Patos de Minas (MG) e Jataí (GO) continuaram sendo os principais produtores de leite. Castro também estava entre aqueles com maior produtividade (7.527 litros), abaixo apenas de Araras (SP), que produziu 8.213 litros por vaca.
"Esse tipo de rebanho encontrado em Araras é uma pecuária leiteira altamente profissionalizada, com uso de tecnologia, aliada às próprias condições climáticas favoráveis. O mesmo acontece no Sul do país", disse a analista da pesquisa, Adriana Santos.
A Agência Brasil, adaptada pela Equipe MilkPoint.
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