Com o propósito de contribuir com o posicionamento do café peruano, a Junta Nacional de Café do país (JNC) criou o laboratório de controle de qualidade do café, que avaliará defeitos e características organolépticas, principalmente de cafés especiais, categoria que significou 22% do total de exportações de café do país em 2011.
O vice-ministro da Agricultura do Peru, Juan Rheineck, ressaltou a iniciativa dos diretores da JNC, que ajudará no posicionamento do café peruano no mercado internacional. Assim também, reiterou o compromisso do Governo de apoiar os projetos que levem à excelência do produto, que é o principal nas exportações agrícolas peruanas.
Por outro lado, o presidente da JNC, Anner Román, disse que o laboratório certificará a qualidade do café que será ofertado tanto para exportação, como para o mercado interno. "Será uma entidade de referência em torno da qualidade de nosso grão aromático, que é cada vez mais apreciado e solicitado nos países consumidores de café".
Nesse sentido, Román reiterou que o laboratório foi possível através de uma aliança estratégica entre a JNC e órgãos de cooperação internacional, bem como a participação e aportes das cooperativas de diversas regiões do país.
"A JNC prosseguirá trabalhando no aumento dos cafés especiais pelas vantagens ambientais, alta geração de emprego, melhor cotação no mercado. Cada vez mais os produtores se dedicam a essa forma de produção de café e, com esse laboratório, estamos dando um passo a mais para fortalecer a imagem do Peru como país produtor de café".
As informações são do portal Larepublica.pe, traduzidas e adaptadas pela Equipe CaféPoint.
O vice-ministro da Agricultura do Peru, Juan Rheineck, ressaltou a iniciativa dos diretores da JNC, que ajudará no posicionamento do café peruano no mercado internacional. Assim também, reiterou o compromisso do Governo de apoiar os projetos que levem à excelência do produto, que é o principal nas exportações agrícolas peruanas.
Por outro lado, o presidente da JNC, Anner Román, disse que o laboratório certificará a qualidade do café que será ofertado tanto para exportação, como para o mercado interno. "Será uma entidade de referência em torno da qualidade de nosso grão aromático, que é cada vez mais apreciado e solicitado nos países consumidores de café".
Nesse sentido, Román reiterou que o laboratório foi possível através de uma aliança estratégica entre a JNC e órgãos de cooperação internacional, bem como a participação e aportes das cooperativas de diversas regiões do país.
"A JNC prosseguirá trabalhando no aumento dos cafés especiais pelas vantagens ambientais, alta geração de emprego, melhor cotação no mercado. Cada vez mais os produtores se dedicam a essa forma de produção de café e, com esse laboratório, estamos dando um passo a mais para fortalecer a imagem do Peru como país produtor de café".
As informações são do portal Larepublica.pe, traduzidas e adaptadas pela Equipe CaféPoint.
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