Documento determina a atividade da Igreja Católica nos territórios palestinos e defende a solução negociada e pacífica com Israel.
São Paulo - O Vaticano e o Estado da Palestina assinaram nesta sexta-feira (25) um acordo que determina a presença da Igreja Católica nos territórios da Faixa de Gaza e da Cisjordânia e por meio do qual o Vaticano reconhece oficialmente o Estado da Palestina. De acordo com informações da Rádio Vaticana, o acordo entra em vigor quando os estados informarem-se mutuamente que os termos atendem normas internas e constitucionais.
A assinatura do documento é resultado de uma negociação que começou no ano 2000, conhecido como Acordo Global. Após anos de negociação, o documento final apoia uma solução negociada e pacífica na região.
“Pela primeira vez o acordo inclui o reconhecimento oficial da Palestina como estado por parte da Santa Sé, como sinal do direito ao reconhecimento do povo palestino à autodeterminação, à liberdade e dignidade em um próprio estado independente e livre das correntes da ocupação. Isso é um apoio a favor da visão da paz e da justiça na região, conforme o direito internacional, sob a base de dois estados que vivem em paz e segurança sob as bases das fronteiras de 1967”, afirmou em seu discurso durante a celebração do documento, o ministro das Relações Exteriores da Palestina, Riad al-Maliki.
Em maio, o Vaticano já reconhecera o estado da Palestina após o fim das negociações do Acordo Global, de 2000. Desde 2013, o Vaticano se referia à Palestina como “estado”. O tratado, agora, foi assinado. O acordo foi celebrado no Vaticano pelo secretário para as Relações com Estados da Santa Sé, Paul Richard Gallagher, e por al-Maliki.
A assinatura do documento é resultado de uma negociação que começou no ano 2000, conhecido como Acordo Global. Após anos de negociação, o documento final apoia uma solução negociada e pacífica na região.
“Pela primeira vez o acordo inclui o reconhecimento oficial da Palestina como estado por parte da Santa Sé, como sinal do direito ao reconhecimento do povo palestino à autodeterminação, à liberdade e dignidade em um próprio estado independente e livre das correntes da ocupação. Isso é um apoio a favor da visão da paz e da justiça na região, conforme o direito internacional, sob a base de dois estados que vivem em paz e segurança sob as bases das fronteiras de 1967”, afirmou em seu discurso durante a celebração do documento, o ministro das Relações Exteriores da Palestina, Riad al-Maliki.
Em maio, o Vaticano já reconhecera o estado da Palestina após o fim das negociações do Acordo Global, de 2000. Desde 2013, o Vaticano se referia à Palestina como “estado”. O tratado, agora, foi assinado. O acordo foi celebrado no Vaticano pelo secretário para as Relações com Estados da Santa Sé, Paul Richard Gallagher, e por al-Maliki.
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