23/08/2013
Presidente recupera-se principalmente entre eleitores do Sul e Sudeste e aqueles com maior renda
O percentual da população que avalia o governo da presidente Dilma Rousseff como ótimo e bom aumentou de 31% em julho para 38% em agosto, de acordo com a mais recente pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência. Foram ouvidos 2002 eleitores em 143 municípios entre 15 e 19 de agosto.
Aqueles que avaliam seu governo como regular manteve-se em 37% e caiu de 31% para 24% o número de brasileiros que declaram ser ruim ou péssimo o governo da presidente Dilma.
“O arrefecimento das manifestações, a falta de foco destes movimentos e a divulgação de indicadores positivos do governo, como baixa da inflação, favoreceram essa avaliação”, explica CEO do IBOPE Inteligência, Márcia Cavallari.
Avaliação por segmentos
Segundo a executiva, essa melhora é mais expressiva nos municípios que compõem as regiões metropolitanas (a avaliação positiva do governo passa de 24% para 41%) e também no Sul e Sudeste do país. No Sudeste, o percentual da população que classifica o governo da presidente como ótimo ou bom cresceu 12 pontos percentuais, variando de 24% para 36%. Já na região Sul a variação foi de 11 pontos, pois saiu de 28% de julho para 39% em agosto.
Nas regiões Norte e Centro Oeste a avaliação positiva do governo manteve-se em 35% nas duas últimas pesquisas.
O Nordeste, por sua vez, segue sendo a região onde a presidente obtém maior percentual de avaliação positiva: 43% dos entrevistados classificam seu governo como ótimo ou bom, tanto em julho quanto em agosto.
“Outro ponto interessante é que a recuperação da presidente ocorre de forma mais significativa na medida em que aumenta a renda dos entrevistados”, esclarece a executiva. Entre aqueles com renda entre 5 e 10 salários mínimos cresce de 23% para 34% os que avaliam seu governo como ótimo ou bom e, entre aqueles com renda acima de 10 salários, esse percentual sai de 30% em julho para 44% em agosto.
Aqueles que avaliam seu governo como regular manteve-se em 37% e caiu de 31% para 24% o número de brasileiros que declaram ser ruim ou péssimo o governo da presidente Dilma.
“O arrefecimento das manifestações, a falta de foco destes movimentos e a divulgação de indicadores positivos do governo, como baixa da inflação, favoreceram essa avaliação”, explica CEO do IBOPE Inteligência, Márcia Cavallari.
Avaliação por segmentos
Segundo a executiva, essa melhora é mais expressiva nos municípios que compõem as regiões metropolitanas (a avaliação positiva do governo passa de 24% para 41%) e também no Sul e Sudeste do país. No Sudeste, o percentual da população que classifica o governo da presidente como ótimo ou bom cresceu 12 pontos percentuais, variando de 24% para 36%. Já na região Sul a variação foi de 11 pontos, pois saiu de 28% de julho para 39% em agosto.
Nas regiões Norte e Centro Oeste a avaliação positiva do governo manteve-se em 35% nas duas últimas pesquisas.
O Nordeste, por sua vez, segue sendo a região onde a presidente obtém maior percentual de avaliação positiva: 43% dos entrevistados classificam seu governo como ótimo ou bom, tanto em julho quanto em agosto.
“Outro ponto interessante é que a recuperação da presidente ocorre de forma mais significativa na medida em que aumenta a renda dos entrevistados”, esclarece a executiva. Entre aqueles com renda entre 5 e 10 salários mínimos cresce de 23% para 34% os que avaliam seu governo como ótimo ou bom e, entre aqueles com renda acima de 10 salários, esse percentual sai de 30% em julho para 44% em agosto.
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