(tipo de câmbio, comercio exterior, reservas) está oculta a proposta de explodir a integração Por trás de certos planos contra a mudança no setor externo por parte do Governo
regional da ultima década. Os termos de um debate medular.
Raúl Dellatorre
Raúl Dellatorre
Enquanto alguns celebram os oito anos do encontro histórico no Mar del Plata, no qual as nações da América Latina , na presença de George Bush, disseram “Não ao ALCA”, naqueles dias, aqui mesmo crescia um debate tenso sobre o que os economistas qualificam como “a restrição externa”. Em termos políticos, os obstáculos que o Governo enfrenta a fim de sustentar seu programa com este modelo econômico frente ao ralo de dólares nas reservas do Banco Central, o declínio é persistente no superávit comercial (exportações sobre importações) e na fuga de capitais. Em termos neoliberais: a pergunta seria se “resistiria” sem uma grande desvalorização e um ajuste recessivo. Esse sim seria o “fim do ciclo” desejado por estes setores.
O trabalho de Cefid.Ar divide a resposta em três planos:
b) Para efeito no comercio e na localidade, uma vez que, “um mercado unificado, maior e integrado pode ajudar com a redução de custos e ampliar o espectro de bens e serviços acessíveis para os povos”.
c) Para efeito nos fluxos financeiros tanto interno quanto com outros países. “É preciso reconhecer os perigos de conflitos em potencial pela introdução unilateral das desvalorizações competitivas, a falta de coordenação no manuseio dos movimentos de capitais e os riscos de contagio das dificuldades conjunturais no país e toda região. O debate aberto por uma Nova Arquitetura Financeira e a criação de instrumentos regionais autônomos deve ser devidamente compreendido nesta perspectiva.”
Face a crise mundial e o impacto na região, devido as restrições ao comercio e aos movimentos de capitais especulativos, resurgem questionamentos antigos que pretendem colocar em juízo o ocorrido nos processos da ultima década. É uma proposta para abordar o problema de uma perspectiva diferente. Não com o velho recurso, aberto ou clandestino, de ir até o modelo de ajustes dos órgãos internacionais juntamente com seus planos de “resgate financeiro”, mas com maior integração. E com um Estado mais ativo, para conduzir o processo.
Tradução:
Tradução exclusiva para o Controvérsia:
Jamilly Silva (espanhol e inglês)
Contato: jamilly.tradutora.interprete@gmail.com
Jamilly Silva (espanhol e inglês)
Contato: jamilly.tradutora.interprete@gmail.com
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