13/12/2013
Avaliação positiva cresce em relação a setembro
O percentual da população brasileira que considera o governo da presidente Dilma Rousseff ótimo ou bom cresceu em novembro. A petista encerra 2013 com 43% dos brasileiros avaliando seu governo como ótimo ou bom, aumento de seis pontos percentuais na comparação com a última pesquisa CNI/IBOPE Inteligência, realizada em setembro. Todavia, esse crescimento não é suficiente para que a presidente volte ao patamar de 55%, verificado em junho.
O percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo pouco se altera, saindo de 22% em setembro para 20% neste mês, enquanto os que o consideram regular cai de 39% para 35%.
A presidente mantém o patamar de aprovação de mais da metade da população. O percentual dos que aprovam sua maneira de governar é de 56%, após cair de 71% em junho para 45% em julho e subir para 54% em setembro. O percentual dos que desaprovam a forma de governar de Dilma cai 40% em setembro para 36%.
O percentual dos eleitores que confiam na presidente também não se altera: 52%, mesmo nível de setembro. Os que não confiam na petista agora representam 41% da população, dois pontos percentuais a menos em relação à última pesquisa CNI/IBOPE Inteligência.
As expectativas da população em relação ao restante do governo da presidente aumentaram. O percentual dos que esperam que o restante do governo seja ótimo ou bom sobe de 39% para 45%, enquanto que a parcela que acredita que será ruim ou péssimo pouco se altera, saindo de 23% em setembro para 21% em novembro.
Aprovação da atuação por áreas
Na comparação entre setembro e novembro, a pesquisa aponta melhora na avaliação da população com relação às políticas específicas do governo. Das nove áreas avaliadas, apenas duas não mostram mudanças significativas: combate à fome e à pobreza e impostos. Em todas as demais há aumento de aprovação.
Combate à fome e à pobreza continua sendo a única área com percentual de aprovação superior ao de desaprovação (53% de aprovação). Combate ao desemprego e meio ambiente apresentam percentuais de aprovação e desaprovação praticamente iguais, com aprovações de 47% cada. As áreas com avaliações negativas são saúde (72% de desaprovação), impostos (71%), segurança pública (70%), taxa de juros (65%), combate à inflação (63%) e educação (58%).
Lula
Na comparação entre o governo Dilma e o governo Lula, o percentual que considera o governo Dilma melhor praticamente não varia entre setembro e novembro, oscilando de 13% para 14%. O percentual que considera o governo Lula melhor cai de 42% para 34% e o que considera ambos iguais aumenta de 44% para 49%.
Noticiário
Na comparação com o apurado na pesquisa de setembro, a proporção dos entrevistados que percebem que as notícias são mais favoráveis ao governo Dilma volta a subir, passando de 12% para 19% neste mês. Para 28%, as notícias são mais desfavoráveis e para 32% não são nem favoráveis nem desfavoráveis.
As manifestações voltam a ser o tema do noticiário mais lembrado pela população. Pelo menos algum tipo de manifestação de rua foi citado por 24% dos brasileiros. Em segundo lugar aparece a corrupção não ligada diretamente ao governo, com 14% e 13% que lembram de notícias relacionadas às prisões dos condenados no caso do mensalão.
Sobre a pesquisa
Entre os dias 23 de novembro e 02 de dezembro, o IBOPE Inteligência realizou 15.414 entrevistas em 727 municípios, sendo 2.002 entrevistas para amostra nacional, e complemento de 13.412 entrevistas nos 26 Estados e no Distrito Federal. Nos Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins, foram feitas 504 entrevistas em cada um. Nos Estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina foram realizadas 602 entrevistas em cada um. Nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo foram feitas 812 entrevistas em cada um. Posteriormente, para restabelecer o peso de cada estado, os resultados foram ponderados.
Apresentação Avaliação do Governo
O percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo pouco se altera, saindo de 22% em setembro para 20% neste mês, enquanto os que o consideram regular cai de 39% para 35%.
A presidente mantém o patamar de aprovação de mais da metade da população. O percentual dos que aprovam sua maneira de governar é de 56%, após cair de 71% em junho para 45% em julho e subir para 54% em setembro. O percentual dos que desaprovam a forma de governar de Dilma cai 40% em setembro para 36%.
O percentual dos eleitores que confiam na presidente também não se altera: 52%, mesmo nível de setembro. Os que não confiam na petista agora representam 41% da população, dois pontos percentuais a menos em relação à última pesquisa CNI/IBOPE Inteligência.
As expectativas da população em relação ao restante do governo da presidente aumentaram. O percentual dos que esperam que o restante do governo seja ótimo ou bom sobe de 39% para 45%, enquanto que a parcela que acredita que será ruim ou péssimo pouco se altera, saindo de 23% em setembro para 21% em novembro.
Aprovação da atuação por áreas
Na comparação entre setembro e novembro, a pesquisa aponta melhora na avaliação da população com relação às políticas específicas do governo. Das nove áreas avaliadas, apenas duas não mostram mudanças significativas: combate à fome e à pobreza e impostos. Em todas as demais há aumento de aprovação.
Combate à fome e à pobreza continua sendo a única área com percentual de aprovação superior ao de desaprovação (53% de aprovação). Combate ao desemprego e meio ambiente apresentam percentuais de aprovação e desaprovação praticamente iguais, com aprovações de 47% cada. As áreas com avaliações negativas são saúde (72% de desaprovação), impostos (71%), segurança pública (70%), taxa de juros (65%), combate à inflação (63%) e educação (58%).
Lula
Na comparação entre o governo Dilma e o governo Lula, o percentual que considera o governo Dilma melhor praticamente não varia entre setembro e novembro, oscilando de 13% para 14%. O percentual que considera o governo Lula melhor cai de 42% para 34% e o que considera ambos iguais aumenta de 44% para 49%.
Noticiário
Na comparação com o apurado na pesquisa de setembro, a proporção dos entrevistados que percebem que as notícias são mais favoráveis ao governo Dilma volta a subir, passando de 12% para 19% neste mês. Para 28%, as notícias são mais desfavoráveis e para 32% não são nem favoráveis nem desfavoráveis.
As manifestações voltam a ser o tema do noticiário mais lembrado pela população. Pelo menos algum tipo de manifestação de rua foi citado por 24% dos brasileiros. Em segundo lugar aparece a corrupção não ligada diretamente ao governo, com 14% e 13% que lembram de notícias relacionadas às prisões dos condenados no caso do mensalão.
Sobre a pesquisa
Entre os dias 23 de novembro e 02 de dezembro, o IBOPE Inteligência realizou 15.414 entrevistas em 727 municípios, sendo 2.002 entrevistas para amostra nacional, e complemento de 13.412 entrevistas nos 26 Estados e no Distrito Federal. Nos Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins, foram feitas 504 entrevistas em cada um. Nos Estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina foram realizadas 602 entrevistas em cada um. Nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo foram feitas 812 entrevistas em cada um. Posteriormente, para restabelecer o peso de cada estado, os resultados foram ponderados.
Apresentação Avaliação do Governo
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