Posted: 29 Aug 2014 02:36 PM PDT
A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) entrou em contato com dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Santospara dialogar sobre medidas permanentes de prevenção ao racismo, que vem se repetindo nos campos de futebol no Brasil.
Para o Ouvidor Nacional da Igualdade Racial, Carlos Alberto Silva Junior, o clube deve tomar atitudes quanto ao caso.
“Os clubes são responsáveis por suas torcidas. Deve tomar atitude, senão de punição, mas atitudes de prevenção, para que não se repita. Omissão também é uma ação”, disse.
Silva considerou que a rivalidade e extravagâncias do futebol não podem ultrapassar a linha da legalidade. Ele lembrou que o crime de racismo está, junto com a tortura, previsto constitucionalmente. “Esse tipo de crime não pode ficar sem resposta, nosso país não permite mais isso”, afirmou.
Fonte: Blog do Planalto com informações da Seppir.
“Mais uma vez ficou evidente que (o racismo) existe e que precisamos combatê-lo”, enfatizou Aranha em entrevista à Santos TV. Foto: Ivan Storti.
“Diante do racismo, o jogo não pode continuar, assim como o Brasil não pode continuar a tolerar o racismo”. Esta foi a reação da ministra da Seppir, Luiza Bairros, ao saber que o goleiro do time do Santos, Mário Lúcio Duarte Costa, o Aranha, foi hostilizado com termos racistas por torcedores do Grêmio, em disputa pela Copa do Brasil ontem (28), em Porto Alegre (RS). O goleiro registrou um Boletim de Ocorrência nesta sexta-feira (29).Para o Ouvidor Nacional da Igualdade Racial, Carlos Alberto Silva Junior, o clube deve tomar atitudes quanto ao caso.
“Os clubes são responsáveis por suas torcidas. Deve tomar atitude, senão de punição, mas atitudes de prevenção, para que não se repita. Omissão também é uma ação”, disse.
Silva considerou que a rivalidade e extravagâncias do futebol não podem ultrapassar a linha da legalidade. Ele lembrou que o crime de racismo está, junto com a tortura, previsto constitucionalmente. “Esse tipo de crime não pode ficar sem resposta, nosso país não permite mais isso”, afirmou.
Fonte: Blog do Planalto com informações da Seppir.
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