Posted: 21 Aug 2014 04:25 PM PDT
Foi divulgado nesta quinta-feira (21) o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de julho de 2014. No mês, foram gerados 11.796 empregos com carteira assinada. Os setores que tiveram mais admissões foram Serviços (11.894), Agricultura (9.953) e Construção Civil (3.013). De janeiro a julho de 2014, foram criados 632 mil empregos.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, enfatizou o crescimento contínuo do mercado de trabalho brasileiro, mesmo em tempos de retração econômica. Para Dias, as políticas públicas empreendidas pelo governo demonstram preocupação do governo de zelar pelo emprego.
“Isso evidencia mais uma vez que quem está em crise é o mundo, não o Brasil. Nós continuamos a gerar emprego, o mundo que está desempregando. (…) O resultado é positivo, o que demonstra que nós estamos mantendo uma política que não prejudica a geração de emprego. Vivemos o pleno emprego e a demanda por emprego reduz na medida que estamos nessa posição de quase total emprego”, defendeu Dias.
Um dos destaques positivos do Caged foi a criação de cerca de 9,4 mil postos de trabalho na região Norte, um recorde. Segundo o ministro, o salto advém da construção civil, aquecida em decorrência de obras de infraestrutura. Dias afirmou ainda que o grande número de investimentos estrangeiros previstos para este ano no País (U$ 60 bilhões) impulsionarão o mercado no segundo semestre, usualmente mais aquecido que a primeira metade do ano.
O ministro também comemorou a criação de cerca de 2 mil empregos em decorrência da venda de carnes para a Rússia.
“O importante é que nós mantivemos até agora esse nível de geração de emprego. O segundo semestre historicamente é sempre melhor que o primeiro”, enfatizou.
Segundo o ministro, o saldo da indústria ainda é positivo. Ele ressalta diminuição no ritmo de queda, uma sinalização da recuperação do setor.
“A indústria nos últimos doze meses teve desaceleração, o que importou na demissão de um número expressivo de trabalhadores, mas já no mês de julho nós tivemos uma redução destas dispensas, o que nós imaginamos que ela está se ajustando. E, a partir de agora com essas contratações das encomendas que vão atender as festas de fim de ano começara, senão positiva em agosto, pelo menos com uma redução ainda maior nas dispensas dos trabalhadores”, disse Manoel Dias.
Segundo ele, os subsetores mais atingidos da Indústria estão ligados à fabricação de automóveis. Por isso, a importância do estímulo ao financiamento de veículos, uma das medidas do pacote lançado ontem (20) pelo Ministério da Fazenda.
“O governo anuncia agora a injeção de uma linha de crédito de grande volume, que vai injetar na economia recursos que vão favorecer o financiamento. Por exemplo, na área automobilística, isso vai facilitar a redução dos estoques, o que vai normalizar a produção de automóveis. A própria construção civil também será beneficiada”, explicou o ministro.
Veja a apresentação do estudo na íntegra
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, enfatizou o crescimento contínuo do mercado de trabalho brasileiro, mesmo em tempos de retração econômica. Para Dias, as políticas públicas empreendidas pelo governo demonstram preocupação do governo de zelar pelo emprego.
“Isso evidencia mais uma vez que quem está em crise é o mundo, não o Brasil. Nós continuamos a gerar emprego, o mundo que está desempregando. (…) O resultado é positivo, o que demonstra que nós estamos mantendo uma política que não prejudica a geração de emprego. Vivemos o pleno emprego e a demanda por emprego reduz na medida que estamos nessa posição de quase total emprego”, defendeu Dias.
Um dos destaques positivos do Caged foi a criação de cerca de 9,4 mil postos de trabalho na região Norte, um recorde. Segundo o ministro, o salto advém da construção civil, aquecida em decorrência de obras de infraestrutura. Dias afirmou ainda que o grande número de investimentos estrangeiros previstos para este ano no País (U$ 60 bilhões) impulsionarão o mercado no segundo semestre, usualmente mais aquecido que a primeira metade do ano.
O ministro também comemorou a criação de cerca de 2 mil empregos em decorrência da venda de carnes para a Rússia.
“O importante é que nós mantivemos até agora esse nível de geração de emprego. O segundo semestre historicamente é sempre melhor que o primeiro”, enfatizou.
Segundo o ministro, o saldo da indústria ainda é positivo. Ele ressalta diminuição no ritmo de queda, uma sinalização da recuperação do setor.
“A indústria nos últimos doze meses teve desaceleração, o que importou na demissão de um número expressivo de trabalhadores, mas já no mês de julho nós tivemos uma redução destas dispensas, o que nós imaginamos que ela está se ajustando. E, a partir de agora com essas contratações das encomendas que vão atender as festas de fim de ano começara, senão positiva em agosto, pelo menos com uma redução ainda maior nas dispensas dos trabalhadores”, disse Manoel Dias.
Segundo ele, os subsetores mais atingidos da Indústria estão ligados à fabricação de automóveis. Por isso, a importância do estímulo ao financiamento de veículos, uma das medidas do pacote lançado ontem (20) pelo Ministério da Fazenda.
“O governo anuncia agora a injeção de uma linha de crédito de grande volume, que vai injetar na economia recursos que vão favorecer o financiamento. Por exemplo, na área automobilística, isso vai facilitar a redução dos estoques, o que vai normalizar a produção de automóveis. A própria construção civil também será beneficiada”, explicou o ministro.
Veja a apresentação do estudo na íntegra
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