Inflação para mais pobres sobe mais que o dobro entre setembro e outubro
Os dados divulgados FGV mostram que os alimentos foram os
responsáveis pela alta, pois os preços saíram de uma deflação de 0,16% para alta de 1,13%.
Agência Brasil
Agência Brasil
Os dados divulgados nesta terça-feira (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostram que os alimentos foram os responsáveis pela alta, pois os preços saíram de uma deflação de 0,16% para alta de 1,13%.
O tomate teve os preços reajustados em 21,32% em outubro, ante a deflação de 7,61% em setembro.
De acordo com a FGV, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) de outubro subiu 0,73%, ante a taxa de 0,16% registrada em setembro. Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,72% no ano e de 4,97% nos últimos 12 meses.
O grupo vestuário foi o que apresentou a maior queda na taxa de outubro em relação a setembro, passando de 0,90% para 0,69%, sob a influência dos calçados, cuja taxa recuou de 0,95% para 0,2%.
Ainda com preços em queda, na mesma base de comparação, aparecem a cebola (de -13,42% para -16,98%) e o leite do tipo longa vida (de 0,77% para -1,25%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário