Tem passagem na vida que não esquecemos.
Como exemplo a carta que recebi de Francisco Giusti, um italiano que
adotou o Brasil como a sua segunda Pátria.
Em carta de 05-12-1985, Giusti falou da expansão da Escolas Família
Agrícola (EFA). Destaco o seguinte:
... Ficamos cautelosos principalmente pela escassez de recursos humanos,
que não podemos improvisar e pelo fato de que queremos levar para frente um
trabalho sério. Claro é que também os custos econômicos financeiros são grandes
e não facilmente se encontram.
Assim sendo, quero dizer-lhe que as portas continuam abertas, que nosso
escritório central de Anchieta, como também em todas as nossas unidades. Gostamos
de amigos que nos visitam, que nos questionam, que mantêm conosco uma dialética
enriquecedora.
Depois destas palavras só nos resta agradecer.
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