sábado, 20 de setembro de 2014

Renda do brasileiro dobra na metade do tempo: mais boas notícias da Pnad 2013



Os resultados da Pnad 2013 (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio), divulgados no último dia 18, revelam que a renda dos brasileiros vem crescendo em um ritmo muito superior àquele das últimas décadas. E essa não é a única boa notícia: a desigualdade social se manteve estável, com leve diminuição; o desemprego se mantém nos mais baixos índices da série histórica e vários outros índices indicam que o governo de Dilma Rousseff tem lado: está do lado do povo. 
Tão logo foram divulgados os números da Pnad 2013,parte da grande mídia se apressou em decretar: a desigualdade aumentou no país. No entanto, como bem sabemos, a pressa é inimiga da perfeição e, assim sendo, o dia seguinte foi um dia de erratas: na verdade os dados apontavam para a estabilidade no nível da desigualdade brasileira(link is external). Mais tarde, o próprio IBGE reviu os dados e - boa notícia! - a desigualdae teve leve diminuição no Brasil!
E a revisão do instituto trouxe mais boas notícias, além da redução do Índice de Gini (que mede a desigualdade): segundo o economista Marcelo Neri, presidente do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o estudo indica que, no ritmo dos últimos dois anos (2011-2013), seriam necessários 12,8 anos para dobrar a renda dos brasileiros, taxa quase duas vezes mais veloz que a dos últimos 20 anos (seriam precisos 23,6 anos entre 1993 e 2013).
São as políticas sociais de Lula e Dilma mostrando efeito prático: a vida dos brasileiros - em especial a dos mais pobres - não para de melhorar! A renda domiciliar cresceu mais entre os 40% mais pobres e houve crescimento real da renda per capita para todos os brasileiros na última década, ficando acima de 5,1% anuais para os 40% do topo e acima de 6,3% para a base e o meio da pirâmide social. Ainda houve a manutenção dos menores índices de desemprego desde 2004, o aumento de empregos com carteira assinada em todas as regiões do Brasil, a redução da disparidade entre sexos no mercado de trabalho e o crescimento da renda acima da inflação.
Entre todas as boas notícias, outro dado importante na luta contra a desigualdade se confirmou após a revisão: o aumento na escolarização das crianças. Houve um forte avanço no acesso à pré-escola, cuja taxa de acesso foi corrigida de 81,2% para 81,4% - a maior da série histórica. Isso garante a entrada mais cedo na educação formal de um número maior de crianças, o que é fundamental para um país mais justo. No segundo mandato de Dilma, seguiremos firmes, sem descansar frente à desigualdade!

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