No campo da redução da pobreza, o Bolsa Família atende a mais de 1,1 milhão de famílias mineiras, que recebem benefício médio de R$ 139,65. Destes, 983,3 mil são benefícios básicos. A estimativa é que este ano o Governo Federal destine quase R$ 2 bilhões em benefícios.
Desde 2011, 1,3 milhão de pessoas saíram da extrema pobreza no estado de Minas Gerais. Atualmente, por mês, são distribuídos 309.442 benefícios de superação da extrema pobreza, totalizando R$ 24,7 milhões por mês.
Os beneficiários do programa também contam com o apoio de outras iniciativas do Governo Federal. Aproximadamente 120 mil pessoas do Bolsa Família estão matriculadas em um dos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado pelo Governo Federal, em 2011 para ampliar os profissionais técnicos.
Pouco mais de três mil famílias de agricultores recebem R$ 2.400 para investir na produção rural. Quase 2,1 mil famílias que vivem em áreas de conservação ambiental recebem a cada trimestre R$ 300, incentivo para preservarem estas regiões.
A população mineira mais pobre também teve acesso à água de qualidade, por meio do programa Água Para Todos (PAPT). A iniciativa levou 65 mil cisternas ao norte de Minas Gerais desde 2011. A maior parte para beneficiários do Bolsa Família (61,3 mil famílias) ganharam uma cisterna do governo, que lhes permite guardar água para usar nos períodos de seca.
O norte do estado é afetado pela seca, e por isso é atendido pelo Água Para Todos, criado para garantir o amplo acesso à água para as populações rurais dispersas e em situação de extrema pobreza. As tecnologias de captação e armazenamento de água são usadas tanto para o consumo próprio quanto para a produção e a criação de animais.
Nos últimos 12 anos, pouco mais de um milhão de cisternas e 815 sistemas coletivos foram entregues em 1.330 municípios dos estados atendidos pelo PAPT: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Deste total, só no governo Dilma, foram cerca de 674 mil cisternas. O Governo Federal já investiu R$ 7,3 bilhões no programa nos últimos quatro anos.
Bolsa Família
Desde a sua criação, em 2004, o Bolsa Família já atingiu um quarto da população brasileira, beneficiando 50 milhões de pessoas (14 milhões de famílias). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o auxílio do programa possibilitou a redução de 19,4% do índice de mortalidade de infantil de crianças de até cinco anos. Ainda no âmbito de Saúde, houve redução de 46,3% de mortes infantis por diarreia e 58,2% por desnutrição.
Desde a sua criação, em 2004, o Bolsa Família já atingiu um quarto da população brasileira, beneficiando 50 milhões de pessoas (14 milhões de famílias). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o auxílio do programa possibilitou a redução de 19,4% do índice de mortalidade de infantil de crianças de até cinco anos. Ainda no âmbito de Saúde, houve redução de 46,3% de mortes infantis por diarreia e 58,2% por desnutrição.
Manter os filhos na escola também é um compromisso assumido pelos beneficiários, e os resultados têm sido cada vez melhores. No último bimestre de 2013, por exemplo, a média de aprovação de estudantes inclusos no programa foi de 96%.
Em relação à frequência escolar, nos meses de abril e maio 96,4% dos alunos beneficiários do Bolsa Família cumpriram a frequência mínima exigida pelo programa. Os dados são do Sistema Presença, ferramenta do Ministério da Educação (MEC). Para ser beneficiado pelo programa, estudantes de 6 a 15 anos devem ter, no mínimo, 85% de frequência escolar; e jovens de 16 e 17 anos precisam comparecer, no mínimo, a 75% das aulas.
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