sexta-feira, 20 de julho de 2012

EM ANCHIETA - Coleta Seletiva: Meio Ambiente visita aterro sanitário


A Secretaria de Meio Ambiente está realizando os projetos pilotos do Coletar – coletas seletivas. Como parte das ações de implantação da coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares/Comerciais Urbanos, na segunda-feira (16), todos os professores das três escolas dos três bairros pilotos (Nova Esperança, Nova Jerusalém e Morro da Caixa D’Água), agentes ambientais e agentes comunitários, participaram de uma visita ao Aterro Sanitário “Central de Tratamento de Resíduos de Vila Velha – CTRVV”.


A visita dos 70 funcionários teve como tema “Conhecendo o Caminho do Lixo”, que teve como objetivo mostrar como é feita a destinação dos resíduos sólidos gerados no município de Anchieta, bem como, a aproximar os mesmos, da real geração do lixo urbano, seus impactos, o custo para administrar, a realidade de um aterro sanitário, e os desafios da gestão.

A visita foi realizada em dois turnos. O roteiro incluiu visita a Unidade de Transbordo, situada no município de Guarapari, onde o lixo é pesado, seguindo para o Aterro sanitário, onde participaram de uma palestra de apresentação e conhecimento sobre aterro sanitário, bem como, visita de campo. Com isso, os visitantes puderam compreender com maior clareza todo o processo de destinação do lixo de Anchieta, que segue desde sua coleta nas residências até sua destinação final ambientalmente adequada.

670 toneladas de lixo são produzidas mensalmente

Anchieta gera em média cerca de 670 toneladas de lixo doméstico por mês. Todo esse lixo é recolhido adequadamente pelo serviço de limpeza urbana da secretaria de Infraestrutura, por meio de serviço terceirizado, é encaminhado à Unidade de Transbordo em Guarapari, e após ser pesado, segue para o Aterro Sanitário de Vila Velha. O Aterro sanitário é a forma ambientalmente adequada de destinar o lixo urbano – úmido e rejeitos –, pois é estruturado para não causar impactos e poluição ao meio ambiente.

No entanto, para administrar essa destinação a prefeitura tem um alto custo, pois paga por tonelada de lixo que é contabilizado desde o serviço de recolhimento até a disposição no aterro sanitário. Essa realidade que se buscou despertar nos educadores e nos agentes para que o trabalho de mobilização seja de forma íntegra, e consciente.

Segundo a coordenadora do Centro de Referência de Educação Ambiental, Ana das Graças Matta, “a capacitação do corpo docente e dos agentes de mobilização de campo é parte primordial no processo de aplicação da educação ambiental nas escolas e comunidades. Várias ações estão sendo realizadas junto às escolas e moradores visando maior sensibilização e conscientização dos cidadãos”.
Thiago de Barros
Assessor de Imprensa
Gerência de Comunicação Social/ PMA
Telefone: (28) 3536 1785/ (28) 9882 3972

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