Escrito por Assessoria de Comunicação Social do FNDE
A satisfação de ver o filho numa unidade de ensino bem estruturada, com atividades em período integral, está estampada nos rostos de pais e mães que buscam os filhos diariamente no Centro Municipal de Educação Infantil Professor Olaídes Bonifácio da Silva, em Aparecida de Goiânia (GO). Antes da inauguração da escola do Proinfância, no início de abril, a maioria das crianças ficava em casa com parentes ou babás. Agora, passam o dia todo entre livros, atividades lúdicas, computadores e brinquedos. E ainda recebem cinco refeições por dia na unidade de ensino.
O pintor Esdras Silva Moreira, 29 anos, já percebeu mudanças no seu filho Enzo, 3 anos. “Ele já se desenvolveu foi muito. Está até mais gordinho também”, afirma Esdras, que antes deixava o filho sob os cuidados da avó.
Para o instalador de fibra ótica Magdiel Pereira Lima, 22 anos, as mudanças foram mais profundas. “A escola ajudou até na renda dentro de casa. Antes da inauguração, ele ficava com a babá. Às vezes, com a avó”, conta o pai de Kaique, de 4 anos. “Ele mudou até o comportamento. E chega em casa alimentado, de banho tomado.”
A agente operacional Nádia Fernandes da Silva, 31 anos, também sentiu a diferença no bolso. Antes, ela dispendia R$ 350 por mês para uma cuidadora ficar com o filho Otávio, de 5 anos. “O que a gente mais precisa é escola de tempo integral. E eu percebi que o Otávio está se desenvolvendo bastante. Já está até aprendendo a escrever o nome dele”, diz Nádia, cheia de orgulho.
Outra mãe que enxerga mudanças claras no filho depois que ele entrou na unidade é Carmem Vânia Carrijo Santos, 39 anos. E olha que o pequeno Lemuel tem apenas 9 meses de idade. “Está há dois meses aqui e já se desenvolveu demais. Antes, nem ficava sentado sozinho, agora engatinha para todo lado e já quer se levantar”, conta a administradora. “Eu gosto muito dos profissionais daqui. Eu vejo o cuidado com que tratam as crianças.”
A oportunidade de deixar o filho ainda bebê numa unidade de ensino bem estruturada e com pessoal competente deixa Carmem segura para seguir com seu trabalho. “Agora, me ausento apenas no horário de almoço, quando venho amamentar”, afirma. “Antes disso, tive de fazer um acordo com o chefe. Eu trabalhava apenas meio período e ainda levava o Lemuel para o trabalho.”
Diretora do Centro Municipal, Maria Lúcia de Pádua conta que as crianças menores, como Lemuel, tomam dois banhos por dia na unidade. “As outras normalmente tomam um banho, a não ser que haja alguma emergência”, completa, aos risos.
Orgulhosa do trabalho realizado no centro de ensino, ela elogia a estrutura física da unidade, que conta com berçário, salas de aula, sala de informática, pátio coberto, entre outros ambientes, e aponta o comprometimento dos professores como diferencial. “Tudo se inicia na educação infantil, então precisamos de perfeição nessa etapa de ensino.”
O sistema construtivo utilizado permitiu que a escola fosse erguida em apenas cinco meses. “A qualidade é a mesma da construção de alvenaria, só que ganhamos tempo na obra e no processo burocrático, pois fizemos adesão à ata de preços do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação)”, afirma o secretário de Educação de Aparecida de Goiânia, Domingos Pereira.
O município conta hoje com quatro creches do Proinfância em funcionamento – três construídas em alvenaria e uma pelo método inovador, baseado em blocos pré-moldados de encaixe. Até o fim de 2016, o secretário espera ter 43 unidades do Proinfância em funcionamento. “Atendemos atualmente mais de 4 mil crianças nas creches municipais ou em convênios com outras instituições. Com as 43 creches em funcionamento, teremos toda a demanda atendida.”
Todas as creches aprovadas pelo corpo técnico do FNDE para Aparecida de Goiânia são do projeto padrão Tipo B do Proinfância. Cada unidade tem capacidade para 120 crianças em período integral ou 240 alunos em dois turnos.
Do total de 43 creches, 24 seguirão a nova metodologia de construção do Proinfância na região. O método empregado é seguro, durável, térmico e acusticamente confortável, seguindo tecnologia empregada em países desenvolvidos.
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