De 2010 a 2013, o Governo Federal investiu R$ 22,9 bilhões em ações de atenção básica, assistência farmacêutica e na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais. O programa Mais Médicos atendeu integralmente a demanda do estado. São 1.235 médicos atuando em 463 municípios – 54,3% dos existentes – e beneficiando 4,3 milhões de pessoas.
O supervisor de produção Antônio Luiz da Silva, 56 anos, morador de Montes Claros (MG), aprova a iniciativa federal. “A presidenta Dilma criou o Mais Médicos e este programa é muito bem-vindo. O povo agradece. E a situação vai melhorar mais ainda, porque está chegando uma classe que o governo Lula colocou nas universidades por meio do Prouni que vai ajudar o País”, disse.
Ele contou que sua família, além de ter atendimento de saúde mais qualificado, também foi beneficiada com o Prouni. “Tenho um filho que é formado em Engenharia Química, e o outro que está se formando em Engenharia Elétrica, e o governo está pagando para ele R$1,2 mil para ele fazer Engenharia Elétrica, através do programa. Isso é uma conquista que o povo não pode perder”, conta orgulhoso.
Já o programa Saúde Não tem Preço beneficiou 2,9 milhões de pessoas com medicamentos gratuitos, sendo 1,9 milhão de hipertensos; 312 mil diabéticos; 668 mil hipertensos e diabéticos, e outros 358 mil pacientes com asma. O estado conta com 5.158 Unidades Básicas de Saúde (UBS) em funcionamento, das quais 1.041 foram reformadas e 648 ampliadas. Além disso, há 822 unidades aprovadas para construção, das quais 312 estão em obras, 405 em ação preparatória e 105 concluídas.
O estado também tem 34 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em funcionamento e 55 aprovadas para construção, sendo que 28 encontram-se em obras. A área da saúde recebeu grandes investimentos este ano. Mais de R$ 3,5 bilhões foram transferidos pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) ao estado.
A mineira Ieda Carvalho, de Belo Vale – a 91 km de Belo Horizonte – aprova as melhorias feitas na Saúde do Estado. Segundo ela, está mais fácil conseguir medicamentos gratuitos, marcar consultas e até receber atendimento na emergência. “O SUS é para todo mundo, o pobre, o rico. Então, se precisar ficar internado, fazer tratamento, tomar o remédio direitinho, tudo isso o SUS atende”, avalia.
Para Gerson Barbosa dos Santos, de Buritis (MG), a 360 km de Belo Horizonte e 150 km de Brasília, a saúde pública melhorou. “O governo federal enviou medicamentos aqui para o meu município e conseguimos nos consultar nos hospitais. Antigamente, era bem mais complicado conseguir medicamentos gratuitamente”, afirma.
Analdira Barbosa Silba, de Ibirité, a 20 km de Belo Horizonte, conta que não enfrentou qualquer dificuldade para pegar gratuitamente medicamentos na rede pública. “Eu precisei fazer uma cirurgia, e quando fui tomar os medicamentos, recebi todos”, lembra a mineira.
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