“Este Brasil construído pelo braço, mão e garra do povo brasileiro não vai voltar para trás. Nós juntos temos um só rumo: seguir em frente, garantir prosperidade e crescimento social e econômico”, afirmou a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, durante caminhada em Curitiba (PR), na tarde desta sexta-feira (17).
Dilma destacou que seu compromisso é com a geração de emprego e salário e mais e melhores oportunidades. “Construir para cada brasileiro e cada família brasileira um mundo de prosperidade, de fato”, destacou.
A presidenta também lembrou que durante toda a gestão do PSDB, quando esteve frente ao Governo Federal, o País vivia “aos pés” do Fundo Monetário Internacional (FMI), além de ter passado pela maior onda de desemprego da história recente do Brasil. “Eles quebraram o País três vezes e reduziram os salários. Agora, falam que o salário mínimo está muito alto. Está muito alto para eles que ganham milhões”, afirmou.
Para a Dilma, não é possível acreditar que o PSDB investirá em políticas sociais, uma vez que durante todo o tempo em que esteve à frente do País, esta não foi uma prioridade. “Quando puderam não fizeram. Hoje dizem que vão fazer o Bolsa Família. Não vão, porque nunca fizeram. Quando puderam, não criaram universidades públicas, pelo contrário, sucatearam. E proibiram que se fizesse escolas públicas federais”, apontou Dilma.
O PSDB também deixou de investir nos pequenos agricultores e nas indústrias. “Agora querem acabar com a política industrial deste País, que voltou a criar várias oportunidades, como na indústria naval. Enquanto, o mundo desemprega 100 milhões, que foi o que as economias mais ricas do mundo desempregaram, o Brasil criou no mesmo período mais de 12 milhões de empregos com carteira assinada”, ressaltou a presidenta.
A presidenta falou ainda sobre os riscos de se reduzir a importância dos bancos públicos brasileiros. “Durante a crise, se não fosse o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, a agricultura e a infraestrutura não teriam dinheiro. O Minha Casa Minha Vida não teria os recursos necessários para construir 3,7 milhões de casas”.
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