Tatiana Félix
Adital
A Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e caribenhas (RSMLAC) convoca organizações de saúde, de direitos humanos e feministas a realizarem neste 28 de Maio o Dia de Ação Internacional pela saúde da mulher. Neste contexto, ressaltam-se as ações da Campanha permanente pela saúde integral e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e meninas, que tem o objetivo de defender o direito à saúde integral como um direito humano para todas as mulheres, independente de sua idade, condição social e territorial, e orientação sexual, além de pedir que os governos garantam as condições necessárias para que estes direitos sejam exercidos.
Neste sentido, a Rede lembra a importância de se ter o acesso universal à informação e serviços de atendimento à saúde com qualidade, gratuitos ou de baixo custo, em qualquer etapa da vida, e, principalmente, ter um atendimento materno de qualidade a fim de evitar mortes em consequência da gravidez, um dos principais indicadores da desigualdade que afeta as mulheres, sobretudo as mais pobres, na área da saúde.
Em um sistema onde imperam as discriminações sociais, desigualdades implantadas pelo mercado e influências religiosas também refletidas nos serviços de saúde, a Rede destaca que o direito à diversidade sexual e ao livre exercício da sexualidade sem discriminações nem violências devem ser reconhecidos e respeitados na elaboração e implementação dos serviços de saúde para mulheres.
"O direito a uma participação igualitária das mulheres nas instâncias de decisão da área de saúde, para que nossas demandas reais e urgentes tomem preeminência”, pedem as mulheres, lembrando ainda do direito a se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis e da responsabilidade do parceiro, especialmente quando se trata de jovens e adolescentes. O direito ao atendimento de saúde na área sexual e reprodutiva é uma das principais demandas das organizações em prol da saúde da mulher.
No Chile, por exemplo, centenas de organizações feministas se somam às atividades para exigir e fazer propostas que contribuam para a melhoria dos serviços de saúde para mulheres e meninas. Hoje, a Articulação Feminista pela Liberdade de Decidir (AFLD) realizou uma feira pública a fim de dar visibilidade ao tema. Além disso, as chilenas planejam marchar até o Ministério da Saúde para entregar uma Carta com suas demandas. Para saber mais, acesse: http://articulaciónfeministachile.blogspot.comou acompanhe as ações pelo facebook: Articulación Feminista @articulaciónFem
Rede de Saúde das Mulheres
Em 1987, a Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e caribenhas (RSMLAC) fez a proposta de instaurar um dia de ação global em favor da saúde das mulheres. No ano seguinte, foi comemorado o primeiro 28 de Maio com o lançamento da Campanha para a prevenção da morbidade e mortalidade materna, coordenada pela Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos (RMMDR) e pela Rede de Saúde. Desde 2011 a RSMLAC promove a Campanha permanente pela saúde integral e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e meninas, que enfatiza a saúde integral das mulheres, incluindo o bem-estar mental e social.
Para mais informações sobre a Rede, acesse: http://reddesalud.org/blog/?cat=53
Neste sentido, a Rede lembra a importância de se ter o acesso universal à informação e serviços de atendimento à saúde com qualidade, gratuitos ou de baixo custo, em qualquer etapa da vida, e, principalmente, ter um atendimento materno de qualidade a fim de evitar mortes em consequência da gravidez, um dos principais indicadores da desigualdade que afeta as mulheres, sobretudo as mais pobres, na área da saúde.
Em um sistema onde imperam as discriminações sociais, desigualdades implantadas pelo mercado e influências religiosas também refletidas nos serviços de saúde, a Rede destaca que o direito à diversidade sexual e ao livre exercício da sexualidade sem discriminações nem violências devem ser reconhecidos e respeitados na elaboração e implementação dos serviços de saúde para mulheres.
"O direito a uma participação igualitária das mulheres nas instâncias de decisão da área de saúde, para que nossas demandas reais e urgentes tomem preeminência”, pedem as mulheres, lembrando ainda do direito a se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis e da responsabilidade do parceiro, especialmente quando se trata de jovens e adolescentes. O direito ao atendimento de saúde na área sexual e reprodutiva é uma das principais demandas das organizações em prol da saúde da mulher.
No Chile, por exemplo, centenas de organizações feministas se somam às atividades para exigir e fazer propostas que contribuam para a melhoria dos serviços de saúde para mulheres e meninas. Hoje, a Articulação Feminista pela Liberdade de Decidir (AFLD) realizou uma feira pública a fim de dar visibilidade ao tema. Além disso, as chilenas planejam marchar até o Ministério da Saúde para entregar uma Carta com suas demandas. Para saber mais, acesse: http://articulaciónfeministachile.blogspot.comou acompanhe as ações pelo facebook: Articulación Feminista @articulaciónFem
Rede de Saúde das Mulheres
Em 1987, a Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e caribenhas (RSMLAC) fez a proposta de instaurar um dia de ação global em favor da saúde das mulheres. No ano seguinte, foi comemorado o primeiro 28 de Maio com o lançamento da Campanha para a prevenção da morbidade e mortalidade materna, coordenada pela Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos (RMMDR) e pela Rede de Saúde. Desde 2011 a RSMLAC promove a Campanha permanente pela saúde integral e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e meninas, que enfatiza a saúde integral das mulheres, incluindo o bem-estar mental e social.
Para mais informações sobre a Rede, acesse: http://reddesalud.org/blog/?cat=53
Nenhum comentário:
Postar um comentário