27/09/2013
Avaliação positiva cresceu em relação à última pesquisa CNI/IBOPE Inteligência, divulgada em julho
A presidente Dilma Rousseff recuperou parte da popularidade perdida entre os meses de junho e julho. O percentual da população brasileira que considera o governo da petista ótimo ou bom cresce seis pontos percentuais, na comparação entre as duas últimas pesquisas CNI/IBOPE Inteligência, saindo de 31% em julho para 37% em setembro. Entretanto, o crescimento não foi suficiente para compensar a queda de 24 pontos percentuais registrada em julho (de 55% em junho para 31%). Na comparação com pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em agosto, desvinculada da série regular da CNI, a avaliação do governo federal permanece estável, já que no mês passado 38% dos brasileiros consideravam o governo federal ótimo ou bom.
O percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo cai de 31% em julho para 22% neste mês, enquanto os que o consideram regular pouco se altera, passando de 37% em julho, mesmo patamar do mês passado, para 39% em setembro.
Neste mês, a presidente voltou a contar com a aprovação de mais da metade da população. O percentual dos que aprovam sua maneira de governar, após cair de 71% em junho para 45% em julho, sobe para 54. O percentual dos que desaprovam a forma de governar de Dilma saiu de 25% em junho para 49% em julho e 40% em setembro.
O percentual dos eleitores que confiam na presidente também supera 50%, subindo de 45% em julho para 52% neste mês, registrando estabilidade na comparação com agosto, quando foi de 51%. Os que não confiam na petista agora representam 43% da população, o que mostra queda de sete pontos percentuais em relação à última pesquisa CNI/IBOPE Inteligência, divulgada em julho (50% não confiavam). Em junho, 28% da população expressava essa opinião em relação à presidente.
As expectativas da população em relação ao restante do governo da presidente não são muito diferentes da avaliação atual. O percentual dos que esperam que o restante do governo seja ótimo ou bom sobe de 34% para 39%, enquanto que a parcela que acredita que será ruim ou péssimo cai de 31% para 23%.
Aprovação da atuação por áreas
Antes da rodada atual, os últimos dados divulgados sobre a aprovação da atuação do governo federal em áreas específicas são do mês de junho, portanto, antes da forte queda observada na popularidade da presidente em função das manifestações. Na comparação com junho, verifica-se queda na aprovação de todas as nove áreas avaliadas.
Apenas uma tem avaliação positiva: combate à fome e à pobreza, que apesar de ter registrado redução de 9 pontos percentuais em relação a junho, permaneceu com aprovação acima de 50% (51%). Já os que desaprovam sobem de 38% para 47%.
As áreas com avaliações negativas são saúde (77% de desaprovação), segurança pública (74%), impostos (73%), taxa de juros (71%), combate à inflação (68%), educação (65%), combate ao desemprego (57%) e meio ambiente (52%).
Lula
Acompanhando o aumento da popularidade de Dilma em relação a julho, tam¬bém se observa oscilação positiva na avaliação do atual governo em comparação com o governo Lula. O percentual dos que consideram os dois governos iguais oscilou de 42% em julho para 44% em setembro. Os que acham o governo Dilma melhor passam de 10% para 13% e o percentual dos que o consideram pior, de 46% para 42%.
Noticiário
Na comparação com o apurado na pesquisa de julho, a proporção dos entrevistados que perceberam que as notícias eram mais desfavoráveis ao governo Dilma caiu de 55% para 31% neste mês. Para 12%, as notícias foram mais favoráveis e para 43% não foram nem favoráveis nem desfavoráveis.
As notícias sobre a espionagem do governo brasileiro pelo governo dos Estados Unidos dominaram a memória dos entrevistados, citada por 21% deles. Em seguida aparecem notícias sobre políticas e programas sociais (19%), com destaque para o Programa Mais Médicos, lembrado por 18% da população. As manifestações populares continuam em destaque, lembradas por 14% dos entrevistados. As notícias sobre corrupção voltaram com mais força à pauta com temas como Mensalão, não cassação do deputado Natan Donadon e corrupção no Banco do Brasil. Dentre os entrevistados, 8% citaram notícias sobre corrupção não ligada diretamente ao atual governo e 3% de notícias relacionadas ao atual governo.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, com 16 anos ou mais, em 142 municípios, entre os dias 14 e 17 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Apresentação Avaliação do Governo
Apresentação Comparação Presidentes
O percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo cai de 31% em julho para 22% neste mês, enquanto os que o consideram regular pouco se altera, passando de 37% em julho, mesmo patamar do mês passado, para 39% em setembro.
Neste mês, a presidente voltou a contar com a aprovação de mais da metade da população. O percentual dos que aprovam sua maneira de governar, após cair de 71% em junho para 45% em julho, sobe para 54. O percentual dos que desaprovam a forma de governar de Dilma saiu de 25% em junho para 49% em julho e 40% em setembro.
O percentual dos eleitores que confiam na presidente também supera 50%, subindo de 45% em julho para 52% neste mês, registrando estabilidade na comparação com agosto, quando foi de 51%. Os que não confiam na petista agora representam 43% da população, o que mostra queda de sete pontos percentuais em relação à última pesquisa CNI/IBOPE Inteligência, divulgada em julho (50% não confiavam). Em junho, 28% da população expressava essa opinião em relação à presidente.
As expectativas da população em relação ao restante do governo da presidente não são muito diferentes da avaliação atual. O percentual dos que esperam que o restante do governo seja ótimo ou bom sobe de 34% para 39%, enquanto que a parcela que acredita que será ruim ou péssimo cai de 31% para 23%.
Aprovação da atuação por áreas
Antes da rodada atual, os últimos dados divulgados sobre a aprovação da atuação do governo federal em áreas específicas são do mês de junho, portanto, antes da forte queda observada na popularidade da presidente em função das manifestações. Na comparação com junho, verifica-se queda na aprovação de todas as nove áreas avaliadas.
Apenas uma tem avaliação positiva: combate à fome e à pobreza, que apesar de ter registrado redução de 9 pontos percentuais em relação a junho, permaneceu com aprovação acima de 50% (51%). Já os que desaprovam sobem de 38% para 47%.
As áreas com avaliações negativas são saúde (77% de desaprovação), segurança pública (74%), impostos (73%), taxa de juros (71%), combate à inflação (68%), educação (65%), combate ao desemprego (57%) e meio ambiente (52%).
Lula
Acompanhando o aumento da popularidade de Dilma em relação a julho, tam¬bém se observa oscilação positiva na avaliação do atual governo em comparação com o governo Lula. O percentual dos que consideram os dois governos iguais oscilou de 42% em julho para 44% em setembro. Os que acham o governo Dilma melhor passam de 10% para 13% e o percentual dos que o consideram pior, de 46% para 42%.
Noticiário
Na comparação com o apurado na pesquisa de julho, a proporção dos entrevistados que perceberam que as notícias eram mais desfavoráveis ao governo Dilma caiu de 55% para 31% neste mês. Para 12%, as notícias foram mais favoráveis e para 43% não foram nem favoráveis nem desfavoráveis.
As notícias sobre a espionagem do governo brasileiro pelo governo dos Estados Unidos dominaram a memória dos entrevistados, citada por 21% deles. Em seguida aparecem notícias sobre políticas e programas sociais (19%), com destaque para o Programa Mais Médicos, lembrado por 18% da população. As manifestações populares continuam em destaque, lembradas por 14% dos entrevistados. As notícias sobre corrupção voltaram com mais força à pauta com temas como Mensalão, não cassação do deputado Natan Donadon e corrupção no Banco do Brasil. Dentre os entrevistados, 8% citaram notícias sobre corrupção não ligada diretamente ao atual governo e 3% de notícias relacionadas ao atual governo.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, com 16 anos ou mais, em 142 municípios, entre os dias 14 e 17 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Apresentação Avaliação do Governo
Apresentação Comparação Presidentes
Nenhum comentário:
Postar um comentário