Tatiana Félix
Jornalista da Adital
Adital
Depois da morte violenta de três mulheres – uma jovem de 21 anos, uma mulher de 35 e uma idosa – nos últimos dias no Panamá, o Comitê da América Latina e Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (Cladem) emitiu um comunicado à cidadania e aos três poderes, na última terça-feira (21), para reiterar o chamado sobre a violência contra as mulheres e o feminicídio no país.Segundo o Cladem, todas estas mortes têm em comum o fato de terem sido provocadas por seus companheiros ou familiares, e produzidas com ódio e raiva. "Considerando a alta taxa de casos de feminicídios registrados no país na última década, exigimos que o governo cumpra suas obrigações internacionais e nacionais em quanto à proteção, promoção e defesa dos direitos humanos das mulheres”, assinala a organização.
O Comitê lembra que o Estado Panamenho é signatário de acordos, Convênios e Tratados internacionais de proteção de direitos humanos e, por isso, tem a "responsabilidade de promover e garantir uma vida livre de violência para as mulheres”, visibilizando e dando atendimento aos casos de violência e feminicídios.
Apesar de ter apresentado para a Assembleia Nacional um projeto de lei para conseguir a tipificação do feminicídio como crime no Panamá, e de ter passado três anos dos referidos compromissos, a organização em defesa das mulheres destaca que o governo ainda não cumpriu com suas obrigações em matéria de segurança e proteção para as mulheres. De acordo com o Cladem, entre 2009 e 2012 o Panamá registrou altas cifras de feminicídios, o que demonstra a urgência em se tratar o problema.
Para mais informações: cladempma.asistente@gmail.com
O Comitê lembra que o Estado Panamenho é signatário de acordos, Convênios e Tratados internacionais de proteção de direitos humanos e, por isso, tem a "responsabilidade de promover e garantir uma vida livre de violência para as mulheres”, visibilizando e dando atendimento aos casos de violência e feminicídios.
Apesar de ter apresentado para a Assembleia Nacional um projeto de lei para conseguir a tipificação do feminicídio como crime no Panamá, e de ter passado três anos dos referidos compromissos, a organização em defesa das mulheres destaca que o governo ainda não cumpriu com suas obrigações em matéria de segurança e proteção para as mulheres. De acordo com o Cladem, entre 2009 e 2012 o Panamá registrou altas cifras de feminicídios, o que demonstra a urgência em se tratar o problema.
Para mais informações: cladempma.asistente@gmail.com
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