Adital
Como parte das atividades de inauguração da Sala de Informação sobre Aborto Seguro, a Casa de Informação para a Mulher realizará amanhã (28) um Fórum de Conversa sobre saúde integral, vida e autonomia das mulheres. O evento acontecerá às 18h na rua Veralles nº 25-30, em Colon, Equador.
Estão previstos debates sobre iniciativas autônomas das mulheres, violência estrutural, saúde integral a partir da cosmovisão andina e violência médica. A importância do Fórum Conversatório se dá a partir de estatísticas que revelam a violação dos direitos da mulher em fazer um aborto, que é ilegal no País e realizado geralmente sem condições de higiene e segurança. Estima-se que, no Equador, a cada quatro minutos um aborto ilegal seja praticado, segundo dados da Frente Equatoriana de Defesa dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
Já a organização Jóvenes por La Despenalización del Aborto revela que nos países em que o aborto é legalizado as mortes de mulheres atingem índices de 0,1% a 0,2%. Em contrapartida, no Equador são contabilizadas 330 mortes a cada 100.000 abortos, mostrando que a prática é comum no País e que são necessárias medidas que garantam condições mínimas de seguranças para as mulheres que pretendem fazê-lo.
Estão confirmadas as participações de representantes de organizações da juventude e do feminismo. A organização do evento é feita pela Coordinadora Juvenil por La Equidad de Gênero.
Estão previstos debates sobre iniciativas autônomas das mulheres, violência estrutural, saúde integral a partir da cosmovisão andina e violência médica. A importância do Fórum Conversatório se dá a partir de estatísticas que revelam a violação dos direitos da mulher em fazer um aborto, que é ilegal no País e realizado geralmente sem condições de higiene e segurança. Estima-se que, no Equador, a cada quatro minutos um aborto ilegal seja praticado, segundo dados da Frente Equatoriana de Defesa dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
Já a organização Jóvenes por La Despenalización del Aborto revela que nos países em que o aborto é legalizado as mortes de mulheres atingem índices de 0,1% a 0,2%. Em contrapartida, no Equador são contabilizadas 330 mortes a cada 100.000 abortos, mostrando que a prática é comum no País e que são necessárias medidas que garantam condições mínimas de seguranças para as mulheres que pretendem fazê-lo.
Estão confirmadas as participações de representantes de organizações da juventude e do feminismo. A organização do evento é feita pela Coordinadora Juvenil por La Equidad de Gênero.
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