Na Folha, repórter conta como bandeiras de Aécio se desgastam em MG
O combate à desigualdade regional e à criminalidade tiveram seus indicadores piorados nos últimos anos em Minas Gerais, aponta reportagem do jornalista Paulo Peixoto na ‘Folha de S. Paulo’. Participação de regiões menos desenvolvidas no PIB caiu. No Jequitinhonha/Mucuri, por exemplo, foi de 1,9% para 1,8% em dez anos.
Da Redação
Reportagem do jornalista Paulo Peixoto na ‘Folha de S. Paulo’ desta segunda-feira (20) mostra como, após dez anos de gestão do PSDB no Estado, ao menos duas bandeiras do partido sofrem desgaste: o combate à desigualdade regional e à criminalidade.
“Sobre a distribuição regional da riqueza, dados mais recentes revelam que 47% da riqueza de Minas em 2010 era produzida na região central, que inclui a capital. Em 2002 a região respondia por 43%”, diz o texto. O avanço deve-se sobretudo à mineração.
Além disso, a participação das regiões menos desenvolvidas no PIB ficou estagnada ou até diminuiu. O norte mineiro, por exemplo, manteve sua participação em 4% de 2002 a 2009, e agora caiu para 3,8%. No Jequitinhonha/Mucuri, foi de 1,9% para 1,8%.
O texto de Paulo Peixoto afirma que dupla Aécio-Anastasia continua sendo a referência da gestão, que manteve diretrizes e os núcleos técnicos e políticos nesses dez anos.
Entretanto, também no quesito criminalidade a situação piorou. Na época do governo de Aécio, houve recuo significado. “A taxa média mensal de crimes violentos por cem mil habitantes caiu de 45 em 2005 para 20,8 em 2010. Mas, no mês passado, chegou a 36,4”, pontua a reportagem.
As razões seriam o narcotráfico e também a perda de qualidade do policiamento ostensivo e o desmantelamento da ação integrada das duas polícias.
“Sobre a distribuição regional da riqueza, dados mais recentes revelam que 47% da riqueza de Minas em 2010 era produzida na região central, que inclui a capital. Em 2002 a região respondia por 43%”, diz o texto. O avanço deve-se sobretudo à mineração.
Além disso, a participação das regiões menos desenvolvidas no PIB ficou estagnada ou até diminuiu. O norte mineiro, por exemplo, manteve sua participação em 4% de 2002 a 2009, e agora caiu para 3,8%. No Jequitinhonha/Mucuri, foi de 1,9% para 1,8%.
O texto de Paulo Peixoto afirma que dupla Aécio-Anastasia continua sendo a referência da gestão, que manteve diretrizes e os núcleos técnicos e políticos nesses dez anos.
Entretanto, também no quesito criminalidade a situação piorou. Na época do governo de Aécio, houve recuo significado. “A taxa média mensal de crimes violentos por cem mil habitantes caiu de 45 em 2005 para 20,8 em 2010. Mas, no mês passado, chegou a 36,4”, pontua a reportagem.
As razões seriam o narcotráfico e também a perda de qualidade do policiamento ostensivo e o desmantelamento da ação integrada das duas polícias.
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