Tatiana Félix
Jornalista da Adital
Adital
Nos últimos meses, o reconhecimento da união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado matrimônio igualitário, em países como Uruguai, França, Nova Zelândia e em alguns estados do Brasil, por exemplo, representam uma das principais conquistas para o movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Indo além das costumeiras reivindicações por respeito e direitos, essa vitória marca as comemorações do Dia Internacional contra a homofobia e a transfobia, nesta sexta-feira (17) ao redor do planeta.A Holanda foi o primeiro país a garantir, em 2001, os direitos de união civil entre pessoas do mesmo sexo. Em seguida, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul e outros países seguiram o mesmo exemplo. No total, 15 países garantem atualmente direitos iguais de matrimônio para casais do mesmo sexo.
A Argentina foi o primeiro país da América Latina a autorizar o casamento homossexual, em julho de 2010. No último 10 de abril, o Uruguai se tornou o segundo país latino-americano a aprovar o matrimônio igualitário em esfera nacional.
Ainda de maioria conservadora, a região tem avançado pouco a pouco no reconhecimento dos direitos de casais homoafetivos, como no caso do México, onde alguns estados autorizam o casamento homoafetivo, e do Brasil, onde nos últimos meses tem se expandido o reconhecimento para este tipo de união em alguns estados. Nos Estados Unidos também não existe uma lei federal que regule as uniões homoafetivas, sendo este tipo de relação permitida em alguns estados. Em outros países a relação homossexual não é reconhecida.
No marco deste dia, a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA) publicou o relatorioHomofobia de Estado. Estudo global das legislações: criminalização, proteção e reconhecimento do amor entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o estudo, 113 países não condenam esse tipo de relações, enquanto que 78 países penalizam a homossexualidade. Apenas 12 países garantem o direito de adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
19 nações consideram a homofobia como um grave crime de ódio; 4 países (entre eles o México) consideram a discriminação por identidade de gênero, como um agravante do crime. 24 países consideram crime a incitação à violência motivada pela orientação sexual.
Comemorações
Mesmo com os avanços conquistados por esta população, nesta data, a maioria das manifestações ainda é de protesto contra crimes de ódio e intolerâncias, e reivindicação por justiça e leis que garantam os direitos dos/as cidadãos/ãs LGBT. No Equador, um dos atos celebrou o Dia contra a Homofobia com um beijaço coletivo. Em Buenos Aires, Argentina, houve o lançamento da campanha contra o bullyingnas escolas. Em outros países foram realizadas caminhadas, flashmobs, atos culturais, desfiles, entre outras manifestações.
A Argentina foi o primeiro país da América Latina a autorizar o casamento homossexual, em julho de 2010. No último 10 de abril, o Uruguai se tornou o segundo país latino-americano a aprovar o matrimônio igualitário em esfera nacional.
Ainda de maioria conservadora, a região tem avançado pouco a pouco no reconhecimento dos direitos de casais homoafetivos, como no caso do México, onde alguns estados autorizam o casamento homoafetivo, e do Brasil, onde nos últimos meses tem se expandido o reconhecimento para este tipo de união em alguns estados. Nos Estados Unidos também não existe uma lei federal que regule as uniões homoafetivas, sendo este tipo de relação permitida em alguns estados. Em outros países a relação homossexual não é reconhecida.
No marco deste dia, a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA) publicou o relatorioHomofobia de Estado. Estudo global das legislações: criminalização, proteção e reconhecimento do amor entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o estudo, 113 países não condenam esse tipo de relações, enquanto que 78 países penalizam a homossexualidade. Apenas 12 países garantem o direito de adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
19 nações consideram a homofobia como um grave crime de ódio; 4 países (entre eles o México) consideram a discriminação por identidade de gênero, como um agravante do crime. 24 países consideram crime a incitação à violência motivada pela orientação sexual.
Comemorações
Mesmo com os avanços conquistados por esta população, nesta data, a maioria das manifestações ainda é de protesto contra crimes de ódio e intolerâncias, e reivindicação por justiça e leis que garantam os direitos dos/as cidadãos/ãs LGBT. No Equador, um dos atos celebrou o Dia contra a Homofobia com um beijaço coletivo. Em Buenos Aires, Argentina, houve o lançamento da campanha contra o bullyingnas escolas. Em outros países foram realizadas caminhadas, flashmobs, atos culturais, desfiles, entre outras manifestações.
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