"Não se infiltraram armas químicas sírias no Líbano e não existem provas de sua presença no país", disse em uma entrevista para o Jornal Al-Hayat.
Apesar do presidente ter opinião contrária ao Hezbollah aliado do Irã, referente a sua participação na guerra da Síria, ele afirmou que suas relações com o grupo, não estão tensas.
Segundo o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, não ocorreu tal ação em nenhum momento.
“Nunca pedimos a nossos irmãos sírios armas químicas, e nem o faremos”.
A oposição síria acusou o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, de repassar armas químicas ao Hezbollah, mesmas acusações usadas pelos Estados Unidos e Israel, que apoiam indiretamente os rebeldes.
O Presidente Michel Sleiman acabou também adiando sua viagem para a Arábia Saudita, que aconteceria nessa terça-feira, por todos os problemas que vem ocorrendo no país.
Inclusive pelos últimos confrontos que aconteceram, na cidade de Baalbek, e o triste acidente que tirou a vida de vários libaneses, em um barco na Indonésia que afundou.
Sleiman discutiria com as autoridades sauditas a crise do governo no Líbano e as repercussões da guerra na Síria sobre a estabilidade do país.
Chadia Kobeissi
Gazeta de Beirute
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