JORNALÕES NÃO DÃO TRÉGUA. E JÁ COMEÇAM CAMPANHA ELEITORAL DE 2016 CONTRA HADDAD
Os jornalões descobriram – se é que em algum momento deixaram de perceber isso – que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) está fazendo uma boa administração. Lembraram-se que ele está se recuperando nas pesquisas de opinião pública (nas quais fizeram de tudo para derrubá-lo) e é candidato a reeleição em 2016 com possibilidades de ganhar.
Pronto, foi o suficiente para deflagrarem novo bombardeio contra ele. Hoje com tudo. Nesta 2ª feira o prefeito é a principal manchete da 1ª página da Folha de S.Paulo porque alunos da rede pública municipal passam de ano com nota vermelha (baixa); e a principal da 1ª página de O Estado de S.Paulo, porque segundo o jornalão da família Mesquitas só cumpriu 16 das 123 promessas de campanha até agora.
A manchete do Estadão é esta, apesar de o prefeito Haddad provar que todas as obras relativas às suas promessas estão em andamento, metade delas com mais de 50% já prontos. E o Folhão também já dá a dica: ano que vem e no outro também – 2016, ano da eleição – estará em campanha contra a reeleição dele, por causa ao IPTU progressivo que o prefeito ganhou na justiça o direito de implantar em São Paulo a partir de 2015 e em função de um provável aumento da tarifa de ônibus que ele terá de decretar também a partir do ano que vem.
Folha já elegeu temas da campanha do contra: IPTU e transporte coletivo
Quer dizer, em outras palavras, a grande mídia já começou a campanha eleitoral de 2016 contra a reeleição do prefeito do PT em São Paulo, do Haddad, dois anos antes do pleito. Igualzinho fez com a prefeita Marta Suplicy (PT) desde o início de 2003, dois anos anos dela tentar a reeleição em 2004.
Contra Haddad a Folha já elegeu até suas duas principais bandeiras da campanha contra: o IPTU progressivo, que algumas das maiores e mais modernas cidades do mundo têm desde o século XIX e contra o transporte coletivo, cuja melhoria é uma das marcas da gestão Haddad.
Marca que ele imprime com os 400 km de corredores e faixas exclusivas de ônibus que ele já implantou, implanta ou programa construir/;segregar até o fim dessa sua 1ª gestão. E que de certa forma corrige a opção pelo transporte individual na capital paulista, uma opção que todo o Brasil precisa rediscutir.
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