Professor Salém Nassar, da Fundação Getúlio Vargas e presidente do Instituto de Cultura Árabe, em São Paulo, expõe, em entrevista a Paulo Moreira Leite, um ponto de vista que foge do pensamento único sobre o ataque ao jornal Charlie Hebdo, em Paris; ele ressalta erros em colocar a responsabilidade dos crimes exclusivamente no Islã; "A França é responsável, duplamente, pela prevenção dos crimes em primeiro lugar, e pela integração efetiva da população islâmica no seu tecido social", diz; estudioso, que residiu quatro anos em Paris, afirma que versão oficial de que autores foram os dois irmãos mortos pela polícia francesa "é tocada por várias dúvidas ainda por resolver" e coloca até que "não é impossível pensar, para quem acreditar que houve uma inflexão recente na política francesa em favor da Palestina, que o ataque servirá a colocar os ponteiros de novo na direção do favorecimento de Israel"

Professor Salém Nassar, da Fundação Getúlio Vargas e presidente do Instituto de Cultura Árabe, em São Paulo, expõe, em entrevista a Paulo Moreira Leite, um ponto de vista que foge do pensamento único sobre o ataque ao jornal Charlie Hebdo, em Paris; ele ressalta erros em colocar a responsabilidade dos crimes exclusivamente no Islã; "A França é responsável, duplamente, pela prevenção dos crimes em primeiro lugar, e pela integração efetiva da população islâmica no seu tecido social", diz; estudioso, que residiu quatro anos em Paris, afirma que versão oficial de que autores foram os dois irmãos mortos pela polícia francesa "é tocada por várias dúvidas ainda por resolver" e coloca até que "não é impossível pensar, para quem acreditar que houve uma inflexão recente na política francesa em favor da Palestina, que o ataque servirá a colocar os ponteiros de novo na direção do favorecimento de Israel"

Professor Salém Nassar, da Fundação Getúlio Vargas e presidente do Instituto de Cultura Árabe, em São Paulo, expõe, em entrevista a Paulo Moreira Leite, um ponto de vista que foge do pensamento único sobre o ataque ao jornal Charlie Hebdo, em Paris; ele ressalta erros em colocar a responsabilidade dos crimes exclusivamente no Islã; "A França é responsável, duplamente, pela prevenção dos crimes em primeiro lugar, e pela integração efetiva da população islâmica no seu tecido social", diz; estudioso, que residiu quatro anos em Paris, afirma que versão oficial de que autores foram os dois irmãos mortos pela polícia francesa "é tocada por várias dúvidas ainda por resolver" e coloca até que "não é impossível pensar, para quem acreditar que houve uma inflexão recente na política francesa em favor da Palestina, que o ataque servirá a colocar os ponteiros de novo na direção do favorecimento de Israel"
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