Joel Santos Guimarães e Claudia M. Abreu*
joel@agenciameios.com.br E claudia@agenciameios.com.br
De janeiro a maio deste ano, a Argélia respondeu por 5,5% das exportações das cooperativas brasileiras e se consolidou como o quarto maior mercado mundial do setor, superado apenas pela China, Estados Unidos e Alemanha. No período analisado, o país árabe comprou das cooperativas brasileiras US$ 128 milhões de produtos agropecuários.
Nos cinco primeiros meses deste ano, as cooperativas exportaram para 124 países o equivalente a US$ 2,3 bilhões, um salto de 7,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Gerando uma receita de US$ 879,7 milhões, o Paraná, segundo levantamento da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) liderou as exportações do setor, respondendo por 37,7 % das vendas do cooperativismo brasileiro para o mundo. Entre janeiro e maio, as cooperativas paranaenses comercializaram seus produtos para 81 países.
Liga Árabe
Se a China e a União Européia continuam sendo os maiores importadores das cooperativas paranaenses, os técnicos da Ocepar chamam a atenção para a rápida expansão das vendas externas do setor para os países árabes. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, eles importaram das cooperativas do estado US$ 77,24 milhões, um crescimento de 48% em relação ao mesmo período de 2011.
Entre os 12 países da Liga Árabe que importam das cooperativas do Paraná, a Ocepar destaca as compras dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Árabia Saudita, Líbia e Iraque, com altíssimas taxas de crescimentos nos embarques.
De janeiro a maio deste ano, por exemplo, as vendas externas das cooperativas paranaenses para a Líbia somaram US$ 5,03 milhões, um crescimento de 4019% em relação aos cinco primeiros meses de 2011. Destaque também para as vendas das cooperativas do Paraná para os Emirados Árabes Unidos, que geraram uma receita de US$ 28,61 milhões, um salto de 2879%. A Árabia Saudita, por sua vez, comprou US$ 13,76 milhões, um crescimento de 1837%.
Com relação aos principais produtos exportados para os árabes, a Ocepar informa que as vendas de frango registraram, no período analisado, um crescimento de 519% em comparação a 2011. As de açúcar e trigo cresceram 51% e 31%.
Energia renovável
Os painéis solares voltam à pauta dos países do Mediterrâneo. O Banco Europeu de Investimentos (BEI) lançou esta semana a iniciativa de preparação de um plano solar unificado para a região. O objetivo é acelerar projetos ligados a fontes renováveis e à eficiência energética em diversos países do Mediterrâneo. O programa é financiado pela Comissão Européia e está enquadrado numa espécie de política de boa vizinhança do órgão. Cerca de 4,6 milhões de euros serão investidos nos projetos.
De acordo com informações do site Enpi (www.enpi-info.eu), financiando os custos de preparação de projetos, o programa removerá um grande obstáculo para o desenvolvimento do plano solar Mediterrâneo. Segundo uma fonte ouvida pelo site, os países, principalmente os do Norte da África, têm um grande potencial no segmento e as nações européias contam com eles para suprir a crescente demanda de energia do continente. Esse, certamente, é um dos principais motivos pelos quais a União Européia tem intensificado as ações no setor de energia renovável.
O Catar vai às compras
O Catar comprou, por 300 milhões de euros, o prédio da embaixada americana em Paris e a sede do jornal Le Figaro, histórico veículo de comunicação parisiense. O prédio, de 23 mil metros quadrados, fica no Centro da capital francesa. De acordo com os jornais locais, não é a primeira embaixada americana adquirida pelo Catar na Europa. Em 2009, por exemplo, o país árabe comprou o prédio de Londres.
A notícia da aquisição chegou um dia depois de um outro anúncio importante no mundo imobiliário: o grupo hoteleiro americano Starwood Capital firmou um acordo com um investidor de Doha no qual se compromete a vender quatro hotéis franceses aos árabes, entre eles: o famoso Martinez, em Cannes, e o Concorde Lafayette, em Paris. As informações são da Ansamed.
*De Roma
Nos cinco primeiros meses deste ano, as cooperativas exportaram para 124 países o equivalente a US$ 2,3 bilhões, um salto de 7,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Gerando uma receita de US$ 879,7 milhões, o Paraná, segundo levantamento da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) liderou as exportações do setor, respondendo por 37,7 % das vendas do cooperativismo brasileiro para o mundo. Entre janeiro e maio, as cooperativas paranaenses comercializaram seus produtos para 81 países.
Liga Árabe
Se a China e a União Européia continuam sendo os maiores importadores das cooperativas paranaenses, os técnicos da Ocepar chamam a atenção para a rápida expansão das vendas externas do setor para os países árabes. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, eles importaram das cooperativas do estado US$ 77,24 milhões, um crescimento de 48% em relação ao mesmo período de 2011.
Entre os 12 países da Liga Árabe que importam das cooperativas do Paraná, a Ocepar destaca as compras dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Árabia Saudita, Líbia e Iraque, com altíssimas taxas de crescimentos nos embarques.
De janeiro a maio deste ano, por exemplo, as vendas externas das cooperativas paranaenses para a Líbia somaram US$ 5,03 milhões, um crescimento de 4019% em relação aos cinco primeiros meses de 2011. Destaque também para as vendas das cooperativas do Paraná para os Emirados Árabes Unidos, que geraram uma receita de US$ 28,61 milhões, um salto de 2879%. A Árabia Saudita, por sua vez, comprou US$ 13,76 milhões, um crescimento de 1837%.
Com relação aos principais produtos exportados para os árabes, a Ocepar informa que as vendas de frango registraram, no período analisado, um crescimento de 519% em comparação a 2011. As de açúcar e trigo cresceram 51% e 31%.
Energia renovável
Os painéis solares voltam à pauta dos países do Mediterrâneo. O Banco Europeu de Investimentos (BEI) lançou esta semana a iniciativa de preparação de um plano solar unificado para a região. O objetivo é acelerar projetos ligados a fontes renováveis e à eficiência energética em diversos países do Mediterrâneo. O programa é financiado pela Comissão Européia e está enquadrado numa espécie de política de boa vizinhança do órgão. Cerca de 4,6 milhões de euros serão investidos nos projetos.
De acordo com informações do site Enpi (www.enpi-info.eu), financiando os custos de preparação de projetos, o programa removerá um grande obstáculo para o desenvolvimento do plano solar Mediterrâneo. Segundo uma fonte ouvida pelo site, os países, principalmente os do Norte da África, têm um grande potencial no segmento e as nações européias contam com eles para suprir a crescente demanda de energia do continente. Esse, certamente, é um dos principais motivos pelos quais a União Européia tem intensificado as ações no setor de energia renovável.
O Catar vai às compras
O Catar comprou, por 300 milhões de euros, o prédio da embaixada americana em Paris e a sede do jornal Le Figaro, histórico veículo de comunicação parisiense. O prédio, de 23 mil metros quadrados, fica no Centro da capital francesa. De acordo com os jornais locais, não é a primeira embaixada americana adquirida pelo Catar na Europa. Em 2009, por exemplo, o país árabe comprou o prédio de Londres.
A notícia da aquisição chegou um dia depois de um outro anúncio importante no mundo imobiliário: o grupo hoteleiro americano Starwood Capital firmou um acordo com um investidor de Doha no qual se compromete a vender quatro hotéis franceses aos árabes, entre eles: o famoso Martinez, em Cannes, e o Concorde Lafayette, em Paris. As informações são da Ansamed.
*De Roma
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