...até a pé nós iremos onde
Grêmio estiver...
A grande paixão pelo futebol
tem um dos seus pilares na fidelidade que o torcedor isolado, ou mesmo em
grupo, deposita no seu clube. Existe neste mundo particular do futebol,
situações que não conseguimos definir, medir ou mesmo pesar.
Na realidade o hino retrata
uma multidão que comparece aos estádios, acompanha pelo rádio, TV, jornal,
internet e ainda debate em conversas do dia a dia o seu querido Grêmio.
Saindo do exemplo entrando
no dia a dia, deixo uma questão:
Nós da Rede Gazeta nós
poderíamos também agir assim com relação ao Espírito Santo, com os olhos no
pluralismo de opiniões?
Não faço distinção de pessoa
física ou jurídica. Não separo o atleta, o migrante que foi para Rondônia, o
profissional liberal ou mesmo o artista que saiu do estado e a empresa que tem
filiais fora do solo capixaba.
Às vezes questiono: temos
uma imagem nítida do que é a sociedade capixaba? Soubemos ler ontem a
realidade? Ou a realidade hoje não é a mesma que tínhamos certeza ser correta?
Quais a ferramentas e
instrumentos que usamos no cotidiano?
Será que a nossa bússola
está avariada?
Lembro que quando
internamente debatemos o esquema 5 S, um dia afirmei que já estávamos
precisando do sexto S. De pronto recebi uma indagação: que senso representará
este sexto S? Falei que era o S de cérebro. Recebi de volta informação de
cérebro era com C. Satisfeito, disse que era este o meu objetivo: raciocinar.
O que nós precisamos é
pensar e agir juntos, assim seguir...
Imagino que entenderemos e
aproveitaremos melhor as oportunidades do dia a dia se estivermos juntos, onde
estiver o capixaba e seu interesse. Iremos. 22 de dezembro de 2001.
HISTÓRIAS E LEMBRANÇAS
QUE OUVI, VIVI E PASSO ADIANTE.
JORNAL DO CAMPO 25 ANOS. AQUI FALA QUEM FAZ. RONALD
MANSUR. 51
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